A
Câmara Municipal de Nova Londrina, Estado do Paraná, decretou a seguinte lei:
Art. 1º
- Fica denominada de “Avenida Antonio Ormeneze”, a atual avenida Marginal,
compreendida entre a data 11 da quadra nº 1 da Zona Industrial e data 10 da
quadra nº 72-A, onde se inicia até a travessa nº 9.
(...);
Moacyr
Gonçalves Ponce – Presidente
PROPOSIÇÃO PROTOCOLIZADA SOB O Nº 06/69, de
autoria do então vereador Artur Ribeiro da Silva; que em 1ª discussão em 09 de
abril d 1969, foi aprovada por unanimidade, e em 2ª e última discussão em 11 de
abril de 1969, foi aprovada por unanimidade pelo Egrégio Plenário da Colenda
Casa de Leis de Nova Londrina, Estado do Paraná.
Relatos:
Conta
minha mãe, Lêda Soares de Almeida, que o Sr. Antonio Ormeneze foi padrinho de
casamento (1956) do meu pai, João Fernandes de Almeida.
Fonte: prof. Osmar Fernandes (filho de Lêda e João Fernandes)
VALENTIM A. SÃO JOÃO (KIMBA)
- Ex-Vereador (1997 a 2000) - https://web.whatsapp.com/
JAIRO BENDER
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MARIA TEODOLINA
OLIVEIRA (HTTPS://WWW.FACEBOOK.COM/)
Dona Leila querida, e o Sr. Luiz eternos no meu coração.
MARIA VANIA MOREIRA RIBEIRO (HTTPS://WEB.WHATSAPP.COM/)
O Dario gostou da reportagem que você fez, da família Ormeneze. Ele tem uma história para te contar, de D. Cezira. Dario tinha 11 anos e os seus pais, Joaquim e Antônia eram vizinhos de propriedades da família Ormeneze, e se combinavam muito bem.
Ele ia sempre à mangueira da Fazenda do Seu Antônio Ormeneze pegar leite com a D. Cezira. Ela deu ordem para o campeiro Tarcísio dar o leite para ele. O Dario olhava para todo aquele gado, tudo Giro (girolando), e pensava: “Há se eu tivesse pelo menos uma vaca dessas, aí”.
Quando uma vaca enjeitou o bezerro, era uma bezerra, o campeiro falou para D. Cezira. Ela chamou o Dario e disse-lhe: “Eu dou-te essa bezerra para você criar e começar a sua criação”.
Ele chegou em casa todo contente com a bezerra, mas o seu pai chegou da roça e falou-lhe: “Não podemos criar essa bezerra, não podemos comprar o leite”.
O Dario foi na D. Cezira e disse a ela que ia devolver a bezerra porque o seu pai disse-lhe que não tinha dinheiro para comprar leite para criar a bezerra. Ela disse a ele o seguinte: “Vou dar-te um litro a mais de leite e você mistura com o que já leva, e cria ela”. Quando as vacas criavam, o campeiro esgotava o leite e D. Cezira dava o leite para o Dario levar.
Até hoje, temos a foto da bezerra "Ritinta", nome que o Dario deu a ela. Foi assim que começamos o nosso rebanho, foi o nosso começo de vida, por isso, eu e o Dario somos muito gratos a ela. Esse fato aconteceu por volta de 1958, e jamais esqueceremos.
Foto:
Mural de fotos
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