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quarta-feira, 26 de junho de 2024

ANTONIO ORMENEZE (IN MEMORIAM) – NOVA LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ


Esposa - Cezira Ormeneze (in memoriam); filhos: Hermenegildo, Luiz Antônio, Agustinho, Antônio Carlos, Tereza, Ilda e Nina.




Fica denominada de “Avenida Antonio Ormeneze”


            A Câmara Municipal de Nova Londrina, Estado do Paraná, decretou a seguinte lei:

Art. 1º - Fica denominada de “Avenida Antonio Ormeneze”, a atual avenida Marginal, compreendida entre a data 11 da quadra nº 1 da Zona Industrial e data 10 da quadra nº 72-A, onde se inicia até a travessa nº 9.

(...);

Moacyr Gonçalves Ponce – Presidente

PROPOSIÇÃO PROTOCOLIZADA SOB O Nº 06/69, de autoria do então vereador Artur Ribeiro da Silva; que em 1ª discussão em 09 de abril d 1969, foi aprovada por unanimidade, e em 2ª e última discussão em 11 de abril de 1969, foi aprovada por unanimidade pelo Egrégio Plenário da Colenda Casa de Leis de Nova Londrina, Estado do Paraná.


        Relatos:


         Conta minha mãe, Lêda Soares de Almeida, que o Sr. Antonio Ormeneze foi padrinho de casamento (1956) do meu pai, João Fernandes de Almeida.

           Fonte:  prof. Osmar Fernandes (filho de Lêda e João Fernandes)

 

VALENTIM A. SÃO JOÃO (KIMBA) - Ex-Vereador (1997 a 2000) - https://web.whatsapp.com/


O velho, amigo, Antônio Ormeneze, conheci muito. Conheci o filho mais velho, Luiz Antônio Ormeneze, casado com uma Serventuária da Justiça. Depois mudaram para Curitiba e ela continuou no TRE, me parece; outro filho, Antônio Carlos Ormeneze, já falecido, era casado com a Cleuza Carlesso. O Luiz Ormeneze morava na Avenida que hoje tem o nome do seu pai, onde é o supermercado Torres. O velho Antônio Ormeneze tinha duas fazendas, uma onde hoje é a Vila Rural Itio Kondo, vizinho da fazenda paulista, onde era plantada café, a outra fazenda era no município de Marilena, vizinha do Porto Maringá, isso era por volta de 1.961, não me lembro a data que mudaram definitivamente para Curitiba e venderam os bens aqui.


JAIRO BENDER (HTTPS://WWW.FACEBOOK.COM/)

Casal muito querido da minha família. Amizade de muitos anos, pessoas ponderadas, dedicadas. D. Leia, além do trabalho que detinha, dedicava-se muito a trabalhos voluntários. Lembro muito dos esforços dela em prol da construção da Igreja matriz, vendemos muitos chaveiros, vou ver se localizo um exemplar (penso que tenho) e publico aqui. Da amizade deles com meus pais, cresceu a amizade minha e da minha irmã Ana Luiza, com os filhos, Liliane, Gringa, Claudia e meu saudoso amigo LUIZ AUGUSTO ORMENEZE, de quem tenho ótimas lembranças de infância. Parabéns professor Osmar Soares Fernandes por relembrar essa família querida, que muitos dos novos/recentes habitantes da nossa querida Nova Londrina não tiveram a sorte e o privilégio de conhecê-los. Temos que incentivar sempre essas lembranças para que não se percam no tempo/esquecimento. Abraço.

MARIA TEODOLINA OLIVEIRA (HTTPS://WWW.FACEBOOK.COM/)

Dona Leila querida, e o Sr. Luiz eternos no meu coração.


MARIA VANIA MOREIRA RIBEIRO (HTTPS://WEB.WHATSAPP.COM/)

O Dario gostou da reportagem que você fez, da família Ormeneze. Ele tem uma história para te contar, de D. Cezira.  Dario tinha 11 anos e os seus pais, Joaquim e Antônia eram vizinhos de propriedades da família Ormeneze, e se combinavam muito bem.

Ele ia sempre à mangueira da Fazenda do Seu Antônio Ormeneze pegar leite com a D. Cezira. Ela deu ordem para o campeiro Tarcísio dar o leite para ele. O Dario olhava para todo aquele gado, tudo Giro (girolando), e pensava: “Há se eu tivesse pelo menos uma vaca dessas, aí”.

Quando uma vaca enjeitou o bezerro, era uma bezerra, o campeiro falou para D. Cezira. Ela chamou o Dario e disse-lhe: “Eu dou-te essa bezerra para você criar e começar a sua criação”.

Ele chegou em casa todo contente com a bezerra, mas o seu pai chegou da roça e falou-lhe: “Não podemos criar essa bezerra, não podemos comprar o leite”.

O Dario foi na D. Cezira e disse a ela que ia devolver a bezerra porque o seu pai disse-lhe que não tinha dinheiro para comprar leite para criar a bezerra. Ela disse a ele o seguinte: “Vou dar-te um litro a mais de leite e você mistura com o que já leva, e cria ela”. Quando as vacas criavam, o campeiro esgotava o leite e D. Cezira dava o leite para o Dario levar.

Até hoje, temos a foto da bezerra "Ritinta", nome que o Dario deu a ela. Foi assim que começamos o nosso rebanho, foi o nosso começo de vida, por isso, eu e o Dario somos muito gratos a ela. Esse fato aconteceu por volta de 1958, e jamais esqueceremos.

Foto:



Mural de fotos 





Fotos, registro, da Avenida Antonio Ormeneze realizada hoje, 27 de junho de 2024, pelo prof. Osmar Fernandes:

























Por: Prof. Osmar S. Fernandes - historiaor e pedagogo - junho de 2024 - Nova Londrina, Estado do Paraná.

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