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segunda-feira, 8 de julho de 2024

VICENTE MOREIRA DE FREITAS - NOVA LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ

VICENTE MOREIRA DE FREITAS E SUA ESPOSA LUIZA HILDA MOREIRA

(Ambos de saudosa memória)

História de vida

O Sr. Vicente Moreira de Freitas e sua esposa Luiza Hilda Moreira, saíram do Ceará, da Fazenda Cachoeira no município de Cedro, no ano de 1953, com destino à Fazenda Caramuru, no município de Nova Londrina, PR. O Sr. Vicente Moreira transformou um caminhão que possuía em um Pau de Arara, e junto com seus 6 filhos - todos menores: Valmir, Valdir, Vilma, Vânia, Vanda e Raimundo Nonato, este último com 8 meses de idade - iniciaram essa jornada.


Casa do Sr. Vicente e Dna Hilda na Fazenda Cachoeira no Ceará. Aqui iniciaram sua vida de casados.

Outras famílias também se juntaram a eles para trabalharem na plantação de mandioca, que seria industrializada e transformada em farinha; a viagem durou 21 dias. O objetivo dele era único: trabalhar para proporcionar estudo aos filhos. Na Fazenda Caramuru, ele permaneceu por 2 anos, utilizando o caminhão para transportar a farinha de mandioca até as cidades de Paranavaí, Maringá e Cambé. Durante esse período, recebeu uma proposta do Sr. Bortolino para ir formar um sítio de café que ele possuía no Km 64. Assim, conseguiu um pedaço de terra onde poderia criar os filhos e garantir-lhes estudos, sempre mantendo esse como seu principal objetivo. Durante esse tempo, nasceram mais dois filhos: José Moreira e Ana Angélica. Em 1960, construiu sua casa na cidade, na Rua Antônio Ormeneze, o que facilitou para que todos os filhos frequentassem a escola. Nessa residência, nasceu a última filha, Maria Willian.

Vicente Moreira era um trabalhador incansável, e quando viu seus filhos encaminhados, decidiu ir para Rondônia, onde recebeu terras do INCRA. Durante um ano, trabalhou formando pastagem, porém contraiu malária. Retornou a Nova Londrina, onde foi tratado com grande empenho pelo Dr. Olivier Grendene, seu grande amigo, mas sua saúde já estava debilitada. Faleceu em 8 de dezembro de 1966. Sua caminhada e luta não foram em vão, pois ele contou com a parceria de Luiza Hilda Moreira, uma mulher de muita garra, que continuou seu legado.

LUIZA HILDA MOREIRA – de saudosa memória (esposa do Sr. Vicente Moreira)

Inauguração da Praça Vicente Moreira de Freitas. Gestão Dr. Olivier Grendene. Dna Hilda ainda de luto com a morte do esposo.

Luiza Hilda Moreira, conhecida como D. Hilda, trabalhou como professora e direcionou seus filhos, todos os quais honraram o sonho de seu pai. D. Hilda faleceu em 29 de março de 2001, aos 80 anos. Quando Sr. Vicente e D. Hilda se casaram, ele tinha 17 anos e ela, 15 anos.

Na fazenda onde moravam no Ceará, D. Hilda já lecionava para as crianças da fazenda, enquanto Sr. Vicente saía com uma tropa de animais para vender ou trocar os produtos da colheita. Essas viagens podiam durar até 15 dias antes de retornar para casa. Assim começaram sua vida de casados. Quando se mudaram para o Paraná, Sr. Vicente continuou a trabalhar na lavoura, enquanto D. Hilda tornou-se professora primária no Km 64. Foi lá que seus filhos mais velhos concluíram até o quarto ano primário. Além de lecionar, D. Hilda era uma excelente bordadeira em máquina, recebendo muitas encomendas das mulheres da cidade. Ao se estabelecerem em Nova Londrina, D. Hilda foi professora no Grupo Escolar Arthur Bernardes e na Escola Ary João Dresch. Ela também foi a primeira professora do MOBRAL, na região, dedicando-se à alfabetização, até sua aposentadoria.

Restauração da Praça Vicente Moreira de Freitas, gestão João Alencar Barbosa. Dna Hilda descerrando a placa comemorativa.


O Sr. Vicente era ativo na comunidade, participando ativamente da Associação São Vicente de Paulo, sendo voluntário em festas religiosas e engajado em campanhas eleitorais. Ele era muito popular e foi bem recebido pela comunidade de Nova Londrina, que acolheu de braços abertos um nordestino determinado a buscar uma vida melhor para sua família e contribuir para o bem-estar da comunidade.

Associação São Vicente de Paula. Placa inaugural. Padre Ângelo, Ernesto Longo e Vicente Moreira.


MARIA VANIA MOREIRA RIBEIRO



Sou Maria Vania Moreira Ribeiro, filha de Vicente Moreira e Luiza Hilda Moreira. Sou a quarta filha. Vim do Ceará com meus pais quando tinha 5 anos de idade. Minhas lembranças ficaram gravadas. Meus pais souberam me educar e me deram bons exemplos. Eles me incentivaram a estudar para ter um futuro melhor. Hoje, tudo o que tenho devo a eles.



O Sr. Vicente Moreira participando da Feira de Ciências com sua filha Maria Vânia. Provável ano 1964.

VANDA MARIA MOREIRA DE MATOS

Eu e meu pai na formatura do 4° Ano.

Meu nome é Vanda Maria Moreira de Matos, sou filha de Vicente Moreira de Freitas.  Meu pai foi um homem de caráter.  Não deixou que a pobreza o corrompesse. Desde a minha infância vi meu pai lutando para sustentar a família.  Era amigo por onde passava. Misericordioso, largava tudo que estava fazendo para dar socorro seja um conhecido ou estranho. Ele fazia parte de uma instituição de caridade.  Tudo que recebia fazia questão de distribuir para as pessoas pobres.  Uma lembrança que me marcou muito era que ele quase sem estudo nenhum sempre teve como meta principal, formar os filhos. Ele dizia que era a herança que ia nos deixar. A vontade foi tão grande que foi realizada. O exemplo que nos deixou é visto na nossa geração.  Eu particularmente tive o privilégio de acompanhar meu pai no trabalho das lavouras no Paraná. Tem um fato que me marcou muito, vi os empregados fazendo balainho para muda de café, eram duas pessoas, uma segurava e a outra passava o arame. Eu dei um jeito de fazer sozinha, segurava com as penas e amarrava. Meu pai ficou tão feliz com a minha atitude e deu um sorriso largo e me elogiou. Aliás, meu pai sempre me elogiou nos estudos e falava pra mamãe:  " já pensou está menina tem 9 anos e sabe até a tabuada do nove". Minha lembrança de papai sempre foi de um homem alegre, festivo e presente na família. Meu pai às vezes ficava bravo conosco, mas eu particularmente nunca vi ele alterado com mamãe.  Os dois foram sempre companheiros.



Família do filho mais velho, hoje Advogado, Eliel.

Família da filha do meio, hoje psicóloga, Isolde e da filha mais nova, hoje contadora, Elisane.


ANA ANGÉLICA



Sou Ana Angélica, filha de Vicente Moreira de Freitas. Quando meu pai faleceu, eu tinha apenas 8 anos. Ele foi uma pessoa extremamente amorosa e dedicada aos filhos, e guardo lindas lembranças dele. Lembro com carinho dos domingos após o almoço, quando ele colocava a família inteira no jipe (não sei como cabia, pois, no caminho ele ia dando carona a quem encontrasse) e íamos passar a tarde no sítio. Subíamos nas amoreiras, corríamos das vacas no pasto e chegávamos ao riacho. Sempre fui muito apegada a ele, e até me infectei com malária por acompanhá-lo na colheita de arroz no varjão (terra barrenta à beira do Paranazão). Nunca esqueço do conselho firme que ele me deu: "Minha filha, nunca entre nesse rio sem ser em minha companhia." Lembro do som do seu assobio quando passávamos do horário brincando na rua, da primeira e única visita do Papai Noel das Casas Pernambucanas, e dos andarilhos que ele convidava para fazer as refeições conosco. Ele se divertia com nosso olhar temeroso, mas sempre nos transmitia segurança. As noites de estudo e brincadeiras estão gravadas na minha memória. Mas na manhã de 8 de dezembro 1966, a casa silenciou, e meu herói se foi. Minha mãe, uma mulher incansável, tomou as rédeas da família. Mesmo em luto, não teve tempo para chorar. Não lembro dela se lamentando; lembro de uma mulher forte, que lutou bravamente para criar seus filhos. Nossa rua e a cidade de Nova Londrina foram um abrigo seguro, onde cada vizinho, de uma maneira ou outra, ajudou a cuidar de todos nós. Com muito amor, agradeço a cada um deles.


MARIA VILMA MOREIRA AUGUSTO


Sou Maria Vilma Moreira Augusto, filha de Vicente Moreira de Freitas e Luiza Hilda Moreira, a terceira filha dos meus pais, a primeira das mulheres, só tenho memórias boas do meu pai um homem digno, que soube conduzir a educação dos filhos com seu exemplo de homem trabalhador e honesto.

O que mais ficou marcado em minha memória, foi meu pai me entregando o diploma do segundo grau, ele gostava de dançar, sempre era eu quem fazia o par com ele.

São tantas lembranças que se eu fosse relatar daria várias páginas.



RAIMUNDO NONATO MOREIRA

Raimundo Nonato Moreira, filho de Vicente Moreira de Freitas e Luiza Hilda Moreira. Nasci no Ceará, tinha 9 meses quando minha família mudou para o Paraná.  As lembranças que tenho de meu pai são muito boas. Desde menino acompanhei meu pai nos trabalhos da lavoura. Hoje com minha família formada e uma propriedade de onde tiro meu sustento devo ao exemplo que me deixou, homem honesto, trabalhador e que deu sua vida pela família.




JOSÉ MOREIRA DE FREITAS



          Eu sou José Moreira de Freitas, filho de Vicente Moreira de Freitas. Quando nasci, tive o privilégio de receber o nome do meu avô paterno. Meu pai faleceu quando eu tinha 9 anos, mas, no curto período de convivência, só tenho boas lembranças. Fui um garoto muito ativo. Meu pai nos criou participando junto com sua labuta. O que para ele era trabalho, para nós era mais um dia de aventuras. Lembro com saudades das tarefas a mim delegadas: tirar água do poço, encher os corotes e levar para os animais beberem, buscar leite na ordenha. Minha tarefa preferida era levar o gado para beber água no riacho. Boas lembranças. Logo após seu falecimento, fui trabalhar na Farmácia São José, com a Dna Gelse e o Sr. Arno, com a permissão da minha mãe. Foi um período de grande aprendizado. Eles complementaram a tarefa dos meus pais. Ali passei o final da infância e a minha adolescência. Sempre trabalhando e estudando, pois sabia que era isso que meu pai esperava de mim. Tenho uma forte sensação de que meus pais continuaram cuidando de mim mesmo depois de sua morte.




Jose Valmir, filho mais velho (In memoriam)



Depoimento de: Ana Tereza Moreira Soares - Segunda filha de José Valmir Moreira (falecido): 


Meu pai foi um homem que conseguiu transmitir com gestos pequenos um amor inexplicável de pai para filho, muitas vezes me trazia apenas uma broa de milho com recheio de goiabada e demonstrava com isso um grande amor. Além de nos mostrar como trabalhar de forma intensa com algo que gostava. Ele carregava dentro do coração um grande amor pelo pai e ser trabalhador era uma qualidade muito forte que sem dúvida ele trouxe do meu avô.    

Valmir Junior

Luzia filha Leticia

Vicente e familia


Maria Aparecida


Netos.

MARIA WILLIAN (filha de Vicente e Hilda)

                                      (In Memoriam)

    Maria foi uma menina cheia de vida. Deus a recolheu, aos 14 anos, como se recolhe a flor mais bela do jardim do mundo. Foi filha exemplar, irmã amorosa e amiga fiel, sempre alegre, estudiosa e tinha muitos amigos e amigas, todos de sua idade. Ela, com certeza, é uma das estrelinhas que brilham no céu e ilumina o planeta divino nos transmitindo paz, amor e fé em Deus.

 Izabel Moreira Nunes de Oliveira - prima de Vicente Moreira

Meu nome é Izabel Moreira Nunes de Oliveira, mais conhecida como Sinhárinha, filha de João Moreira e Maria Moreira Nunes. Vim de Cedro, Ceará com 8 anos de idade, viemos com Vicente Moreira, Ilda Moreira, meus irmãos pequenos, meu pai e minha mãe, juntamente com várias outras famílias, incluindo Clodoaldo, responsável por trazer todos nós ao Paraná, a viagem demorou vários dias no pau de arara. Viemos para morar na fazenda Caramuru, para trabalhar em lavouras de mandioca e algodão. Logo quando viemos de lá, meu irmão falecido Valdenir tomou conta de nós irmandade quando meu pai faleceu. Meu pai e nós morávamos na fazenda Americana e ele veio a falecer lá.

Me casei ainda nova com João Gonçalves de Oliveira, que faleceu a 10 anos, em 2014. Apesar das dificuldades da vida, com ele criei minha família, conseguimos dar ensino superior para meus 8 filhos, 5 mulheres e 3 homens, também tenho 14 netos e 1 bisneto. Do primeiro casamento de meu pai tenho 1 irmã viva, Luiza Moreira. Do segundo casamento, com minha mãe, há três filhos vivos, Francisco Moreira, Zefinha e eu.

Quando me casei, no primeiro ano, fui morar no sítio do finado Vicente Moreira e Ilda Moreira, nós moramos uns 4 anos com eles e tocávamos lavoura de algodão. Tinhamos uma vida muito boa, e eles foram meus padrinhos de casamento. Eles foram muito bons para nós.

Fiquei muito feliz em poder contar um pouco da história da minha vida e participar da biografia de Vicente Moreira, o qual nos ajudou muito quando chegamos aqui no Paraná.




Por: Prof. Osmar Fernandes

Fonte: Maria Vania Moreira Ribeiro (Filha de Vicente e Hilda).




PRAÇA VICENTE MOREIRA NA CIDADE DE NOVA LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ




Lei nº 341/67

Fica denominada Praça Vicente Moreira, a Praça Pública localizada na quadra nº 249, do mapa geral da cidade de Nova Londrina... Era prefeito - Dr. Olivier Grendene; Presidente da Câmara Municipal - Dr. Sauer Salum; Projeto de Lei de iniciativa do Poder Legislativo.





Fotos da Praça em 2024














Prof. Osmar Fernandes; Prof. Valdir Moreira (filho de Vicente Moreira) e Gil seu filho


Josefa Moreira Silva

Josefa Moreira Silva, nascida em 15/05/1921 (103 anos - viva), irmã de Vicente Moreira de Freitas.

Vídeos: 13 de julho de 2024



DEPOIMENTOS DE FAMILIARES E DE EX-ALUNOS DA ESCOLINHA DA Profª. LUIZA HILDA MOREIRA, CACHOEIRA/CE

Por Manuelito Moreira Silva:

Roberto Moreira, nos anos 1945/46, eu com 9 anos e meu irmão Hugo com 7 anos, fomos alfabetizados por Tia Hilda (muito jovem), nesta casa da foto.

Em 1947, a família de Emerita com 5 filhos e grávida do sexto, fomos morar no Riacho do Sangue.

Na sala da frente existiam dois bancos de angico ou aroeira onde os meninos ocupavam e o outro era para as meninas, quase todos primos.

Tia Hilda, sentada numa cadeira, sem lousa ou outro qualquer equipamento ministrava as aulas do ABC, noções de higiene, boas maneiras, catecismo e patriotismo.

Não havia asfalto, era uma rodagem até o Cedro e em frente à casa de Gervina, para onde Emerita, em 1934, (14 anos) fugiu para casar!

Eu com 88 anos e Hugo com 85 provavelmente somos os únicos sobreviventes da escolinha de TIA HILDA.

Depoimento de Vicente – sobrinho de Vicente Moreira de Freitas:

Nasci em janeiro de 1967, e me chamo Vicente em homenagem a esse tio, meu pai, o saudoso Geraldo Moreira me contava muitas histórias da família, me lembro de ter ido a Nova Londrina na infância, com o meu irmão José Nilton, onde fomos recebidos pelo finado Walmir, achei engraçado ter uma praça na cidade com o “meu” nome. RSRSRSRS.

Viajei muito pelo Brasil com meus pais e meu irmão nos anos 80, Mato Grosso, Rondônia, Paraná e Ceará, incrível o tamanho da nossa família.

Eu não tenho muito tempo para acompanhar os grupos que participo, mas me lembro de muitos de vocês deste grupo, espero um dia revê-los.

 Escrito por Damião Moreira Nunes:

          HUGO e MANELITO... então vocês dois, nossos primos, tem em suas memórias, uma relíquia muito importante. MÃE TEREZINHA nos contava muitas histórias boas de Reis, Reinados e Castelos. Aquele banco de Aroeira, eu não conheci, porque, eu não morava na Cachoeira, e sim, na Baixa D’ Areia, mas Luzimar, sim. 

          E aquele Banco Duro era um trono Sagrado, onde morreu o Analfabetismo dos nossos "Velhos Tios", e nascia os primeiros raios de cultura para desenvolver a inteligência de crianças como: ELIETE e muitos outros que debandaram por esse Brasil de meu DEUS. 

       Vocês dois, bem que podiam falar para nós sobre essa Faculdade, e essa UNIVERSIDADE DA PROFESSORA D. HILDA, IRMÃ DE PEDRO MOREIRA... QUE REINADO DO SABER!



Por: Prof. Osmar Fernandes

Fonte: Maria Vania Moreira Ribeiro (Filha de Vicente e Hilda).


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16 comentários:

  1. Quero agradecer a Profª MARIA VANIA MOREIRA RIBEIRO, pelo material me enviado, tornando o legado do seu pai e de sua famíla, público. Obrigado, a todos que colaboraram com esse material histórico! Prof. Osmar Fernandes.

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  2. Caro Professor Osmar, excelente publicação, irretocável. Parabéns pela histórica lembrança, essa família é realmente muito significativa para todos os nova londrinenses. Contribuiram, e ainda, contribuem muito para nossa sociedade. Como já lhe disse em outro post, Lembranças como estas tem que ser sempre relembradas, pois muitos nova londrinenses, especialmente as gerações mais novas, não teriam acesso a essa pungente e brilhante história dessa familia Moreira.

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    1. Obrigado! Por favor, coloca o seu nome no final do texto, para podermos identificar o dono do brilhante comentário!

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  3. Parabéns irmão, pela sua dedicação em manter viva a história de nossa cidade natal, nossa querida Nova Londrina!

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  4. Que trabalho maravilhoso!!! Parabéns professor. Antônio.
    Bom

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  5. Parabéns professor. Trabalho maravilhoso

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  6. Quero deixar meus agradecimentos a vc Osmar pela sua dedicaçäo para que pudessemos deixar gravada a historia dos nossos pais ,o grande exemplo de vida para nossos filhos e netos Meu muito obrigada Maria Vania

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    1. Obrigado, professora, Vania! A história de sua família é uma lição de vida.

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  7. Obrigada pela dedicação e a paciência conosco. E seu trabalho é 10.

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  8. "Lindo o seu trabalho. No momento atual, encontrar pessoas que se dedicam a manter viva a história de moradores de uma cidade é raridade. Parabéns pelo empenho e dedicação."

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    1. Ana Marchi, a história de sua família é magnânima, um legado para atual e as novas gerações. Obrigado, pelo carinho de suas palavras!

      (Prof. Osmar Fernandes).

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  9. Me chamo Elaine, sou neta do Sr. Vicente e da D. Hilda. Filha da Ana Angélica Marchi. Que grande alegria poder conhecer um pouco mais da história da família através de tantos relatos comoventes!

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  10. Maria do Socorro Moreira30 de julho de 2024 às 11:08

    Muita emoção, em conhecer a história dos meus tios tão guerreiros e dignos dessa homenagem.
    Sou Maria do Socorro, filha de Geraldo Moreira e Maria Nila.
    Meu pai irmão de tio Vicente, me falava com muito amor e carinho, do seu irmão e sua cunhada Hilda.
    Quando ele nos contava as histórias de luta deles, enchia os olhos de lágrimas, e eu absorvia toda aquela emoção e chorava junto.
    Gratidão por pertencer a essa família tão linda, e parabéns pelo relato tão sincero e verdadeiro, desses tios que não conheci pessoalmente, mas que tanto amo e me orgulho!!!
    Um forte abraço em todos!

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