O
Brasil era habitado por povos indígenas há milhares de anos... No início do século XV, o território
brasileiro era povoado por uma população, aproximadamente, de três milhões de
indígenas. Desde o período colonial o verdadeiro povo nativo brasileiro foi
massacrado, escravizado, violentado e roubado durante administração
fraudulenta, principalmente, a do Regime Monárquico Português (A extração do
pau-brasil foi o primeiro desastre ecológico ocorrido em nossa terra,
provocando enorme desmatamento da mata atlântica, retirado a princípio como
escambo e, depois, à força, que, praticamente dizimou as populações nativas do
Brasil, no século XVII).
Em 22 de abril de 1500, uma
esquadra portuguesa comandada por Pedro Álvares Cabral, chegou às terras que
hoje formam o sul da Bahia. Um ano depois, 1501, o governo português envia a
primeira expedição de reconhecimento do território brasileiro e fizera contato
com os indígenas, tupiniquins, que viviam em aldeias no litoral brasileiro. Em
1516, Cristóvão Jacques, comandava a primeira expedição “guarda-costas”, cujo
objetivo é impedir que os franceses explorem a costa brasileira. Em 1530,
Martim Afonso de Souza, inicia a colonização do território brasileiro. Em 1532,
ele funda São Vicente, a primeira vila do Brasil. Nesse mesmo ano, o governo
português divide o território brasileiro em capitanias hereditárias. Em 1549,
Criação do Governo-geral e início da construção da cidade de Salvador, na
capitania da Bahia de todos os Santos, para ser a capital da colônia. Em 1554,
Os Jesuítas fundam um colégio na região dos campos de Piratininga, no interior
da capitania de São Vicente, que, posteriormente, deu origem à vila de São
Paulo. Em 1555, os Portugueses expulsam os franceses da Guanabara e fundam a
vila de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Em 1580, Filipe II, rei da
Espanha, assume o trono português e passa a governar, ao mesmo tempo, Espanha e
Portugal. Esse fato marca o início da União Ibérica. Em 1640, D. João V,
assumiu o trono português e pôs fim à dominação espanhola em Portugal, dando
início à dinastia de Bragança. Em 1654, os Holandeses são Expulsos do Brasil.
Em 1693, Bandeirantes paulistas encontram as primeiras minas de ouro em Minas
Gerais. Em 1750, foi assinado entre Portugal e Espanha o tratado de Madri, que,
prevaleceu o princípio do uti possidetis, segundo o qual quem tem o direito a
um território é a Nação que efetivamente o ocupa. Em 1763, a capital da Colônia
foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro. Em 1770, é criada a
capitania de Minas Gerais, devido à grande exploração do ouro. Em 1808, chegada
da família real ao Rio de Janeiro, fundação do Banco do Brasil; Criação da
imprensa Régia; Abertura de duas escolas de medicina, uma na Bahia e outra no
Rio de Janeiro; A criação da Biblioteca Real em 1810, do jardim Botânico em
1811. Em abril de 1821, D. João VI, retorna para Portugal, deixando em seu
lugar o príncipe regente, dom Pedro. Em dezembro de 1821, o dia do fico, o
príncipe disse: “Como é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou
pronto: Diga ao povo que fico”.
Na data de 07 de setembro de 1822 –
acontece o grito do Ipiranga – D. Pedro I grita: “Independência ou morte!”. A
Independência do Brasil surge assim, às margens do riacho do rio Ipiranga, em
Santos/SP, e, se consolida. D. Pedro I é aclamado Imperador Constitucional do
Brasil, no dia 12 de outubro de 1822. Foi de curto reinado. Dom Pedro I abdicou
do trono em abril de 1831, em favor de seu filho de cinco anos, Pedro
Alcântara. Terminava assim o Primeiro Reinado e tinha início o período
regencial, um dos mais conturbados da história do império. O golpe da
Maioridade: O Segundo Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao
governo de D. Pedro II. Teve início em 23 de julho de 1840, com a mudança na
Constituição que declarou Pedro de Alcântara maior de idade com 14 anos e,
portanto, apto para assumir o governo. O 2º Reinado terminou em 15 de novembro
de 1889, com a Proclamação da República. O governo de D. Pedro II, que durou 49
anos, foi marcado por muitas mudanças sociais, política e econômicas. Foi
marcado por fraude e pancadaria nas eleições do cacete; 1848, com a revolução
Praieira; Em 1850, Lei Eusébio de Queirós estabelecia o fim do tráfico
negreiro; 1865 – 1870, a guerra do Paraguai (A Guerra do Paraguai foi um
conflito militar que ocorreu na América do Sul, entre os anos de 1864 e 1870.
Nesta guerra o Paraguai lutou conta a Tríplice Aliança formada por Brasil,
Argentina e Uruguai).
No Brasil, a escravidão teve
início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os
portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na África para
utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os
comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem
mercadorias aqui no Brasil. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles
mais fracos ou velhos. O transporte era feito da África para o Brasil nos
porões dos navios negreiros. Amontoados, em condições desumanas, muitos morriam
antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados ao mar. Nas
fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos
eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol),
recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade.
Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene)
acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente,
sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia. A partir da
metade do século XIX a escravidão no Brasil passou a ser contestada pela
Inglaterra. Interessada em ampliar seu mercado consumidor no Brasil e no mundo,
o Parlamento Inglês aprovou a Lei Bill Aberdeen (1845), que proibia o tráfico
de escravos, dando o poder aos ingleses de abordarem e aprisionarem navios de
países que faziam esta prática. Em 1850, o Brasil cedeu às pressões inglesas e
aprovou a Lei Eusébio de Queiróz que acabou com o tráfico negreiro. Em 28 de
setembro de 1871 era aprovada a Lei do Ventre Livre que dava liberdade aos
filhos de escravos nascidos a partir daquela data. E no ano de 1885 era
promulgada a Lei dos Sexagenários que garantia liberdade aos escravos com mais
de 60 anos de idade. Somente no final do século XIX é que a escravidão foi
mundialmente proibida. Aqui no Brasil, sua abolição se deu em 13 de maio de
1888 com a promulgação da Lei Áurea, feita pela Princesa Isabel.
A queda da Monarquia brasileira:
Em novembro de 1889, com adesão do Marechal Deodoro da Fonseca, principal líder
do Exército brasileiro, à causa republicana. Em 15 de novembro de 1889, o golpe
militar encabeçado pelo Marechal Deodoro da Fonseca resultou na proclamação da
República no Brasil e no banimento da família real. O sonho dos militares, da
elite e das camadas médias do país se realizou, assumindo provisoriamente o
governo da República – o Marechal Deodoro da Fonseca. Em fevereiro de 1891 a
primeira Constituição Republicana foi promulgada, a forma de governo –
Presidencialismo. Ela se baseava na Constituição norte-americana. O Congresso Nacional
elegeu o primeiro presidente, para o período de 1891 a 1894. Os Marechais
Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto foram eleitos, respectivamente, para os
cargos de presidente e vice-presidente. Daí o nome de “República da Espada”,
pela qual esse período ficou conhecido. Deodoro da Fonseca governou pouco
tempo, teve problemas com deputados e militares, renunciou ao cargo e, assumiu
a presidência da República dos Estados Unidos do Brazil (nome oficial do
Brasil, conforme estabelecia a Constituição), o Sr. Floriano Peixoto. Este
período republicano resultou em grande inflação e especulação financeira
(Encilhamento), conflitos políticos e renúncia do presidente Deodoro; Floriano
teve dificuldade para tomar posse, mas, como presidente empossado enfrentou a
revolta da marinha e a guerra civil na marinha e a guerra civil iniciada no Rio
Grande do Sul (conhecidas como os Castilhistas) e, obviamente, o sofrimento da
população brasileira.
As oligarquias agrárias no poder
(1894 a 1930), este período iniciou com a posse do Presidente da República –
Prudente de Morais - SP (1894 – 1898) à deposição de Washington Luis - RJ (1926
– 1930). Período conhecido, tradicionalmente, como a “República do café com
leite”, pois, Paulistas e mineiros se alternavam no poder e dominavam a
política brasileira.
A era Vargas (1930 – 1945):
Getúlio Vargas assumiu o poder na data de 1930, o governo provisório (1930 a
1934), goza de amplos poderes e, Vargas, nomeou interventores, para o cargo de
Governadores de Estado, pessoas de sua máxima confiança. Alguns eram,
inclusive, antigos tenentes. 1934 – 1937, este segundo período, de caráter
democrático, foi marcado por grandes disputas ideológicas, fruto da criação da
Ação Integralista Brasileira (AIB) e da Aliança Nacional Libertadora (ANL).
1937 – 1945, O Congresso Nacional foi fechado, uma nova Constituição foi
outorgada. Os partidos políticos foram dissolvidos, inclusive a Ação
Integralista Brasileira, que havia apoiado o golpe contra seus rivais da ANL. A
Constituição de 1937 apresentava como novidades: o fortalecimento do Poder
Executivo Federal, que teria poderes para impor decretos-leis, nomear e demitir
funcionários, entre outros; A autonomia dos Estados era diminuída, pois seriam
governados por interventores nomeados pelo presidente da República; O mandato
do presidente seria de seis anos; a possibilidade de intervenção estatal na
economia; A proibição das greves; A censura na imprensa; O restabelecimento da
pena de morte (havia sido abolida em 1891).
De 1946 a 1964, governaram o Brasil:
Eurico Gaspar Dutra 1946 a 1951; Getúlio Vargas 1951 a 1954 (governo foi
interrompido pelo suicídio do presidente); Café Filho 1954 a 1955 (Era o
vice-presidente de Vargas, mas não completou seu governo, afastando-se por
razões médicas); Carlos Luz 1955 – Era presidente da Câmara, que assumiu em
razão do afastamento de Café Filho, mas, por estar envolvido em golpe contra os
eleitos para o mandato seguinte, foi deposto pelo Marechal Lott; Nereu Ramos
1955 a 1956 (Presidente do Senado completou o mandato); Juscelino Kubitschek
1956 a 1961 (Idealizou e construiu a nova capital da República – Brasília/DF);
Jânio Quadros 1961 (Renunciou ao mandato presidencial em agosto; João Goulart
1961 a 1964 (Era o vice-presidente, que só conseguiu assumir quando foi criado
o Parlamentarismo. Goulart foi deposto pelos militares em 1964. Os militares
tomaram o poder e implantaram uma ditadura militar (1964 A 1985). Recessão e
arrocho salarial, a extinção dos partidos políticos, perseguições, prisões
indevidas e mortes dos que gritavam contra este regime e, tantos outros
absurdos desse período; colocou a população brasileira refém de uma era triste
da nossa história. Não se sabe até hoje a quantia em dinheiro gasta para manter
essa indústria do medo, da opressão e da morte. Foram os Presidentes desse
período: Humberto de Alencar Castelo Branco 1964 a 1967; Arthur da Costa e
Silva 1967 a 1969 – retirou-se do governo por motivos de doença, vindo a
falecer logo depois; Emílio Garrastazu Médici 1969 a 1974; Ernesto Geisel 1974
a 1979 e João Baptista de Figueiredo 1979 a 1985.
Democracia é a forma de governo na
qual o poder emana do povo e em nome dele é constituído; soberania popular;
igualdade; e/ou sistema de governo caracterizado pela efetiva participação da
população.
Atenas, berço da democracia, da
época clássica ao período Helenístico, fundada na Ática, península do mar Egeu,
pelos jônios, uma das principais cidades-Estado da Grécia antiga, que, apesar
dos limites democráticos, foi a forma de governo que, no mundo antigo, mais
direitos políticos estendeu ao indivíduo. Para o ateniense nenhuma desgraça
podia ser maior que a perda dos direitos de cidadão. Após a lei de cidadania
promulgada por Péricles em 451, só os homens que tivessem a mãe e o pai
atenienses podiam ser cidadãos.
Vários países, de todos os tempos,
adotaram essa forma de governo, estabelecendo na sua Constituição, direitos e
deveres das pessoas. Assim sendo, onde ela é respeitada, e a população pode
participar das decisões políticas, esses países são conhecidos como
democráticos.
No Brasil, a implantação da
democracia foi marcada pelo movimento das Diretas-Já, em 1984. A população
gritava aos quatro cantos da Nação a volta das eleições diretas para
presidente, o que não aconteceu. Era presidente do Brasil neste período, o Sr.
João Baptista Figueiredo, gestão: 15 de março de 1979 a 15 de março de 1985.
A eleição para presidente
(indireta) aconteceu em 15 de janeiro de 1985, o candidato de o governo militar
foi vencido. Coube ao Congresso Nacional (Colégio Eleitoral) essa magnânima
decisão. O resultado foi o que o povo queria, vencendo as eleições para
Presidente do Brasil – o Dr. Tancredo de Almeida Neves e o seu Vice-Presidente
Sr. José Sarney, com 480 votos e, o candidato do governo militar Paulo Maluf
obteve 180 votos. Infelizmente, o Dr. Tancredo não pôde tomar posse por motivo
de saúde e veio a falecer no dia 21 de abril, causando grande comoção em todos
os brasileiros. O Vice-Presidente – Sr. José Sarney, assumiu a Presidência da
República Federativa do Brasil, exercendo mandato de 15 de março de 1985 a 15
de março de 1990.
Em 1989, após trinta anos, o povo
brasileiro voltou a eleger seu presidente. Fernando Collor, que, venceu Lula, e
assumiu a Presidência da República no dia 15 de março de 1990. O governo de
Collor foi desastroso e, em 29 de setembro de 1992, sofreu o impeachment no
Senado, e mesmo renunciando ao cargo, seus direitos políticos foram cassados
por oito anos; seu mandato foi de 15 de março de 1990 a 02 de outubro de 1992.
Assumiu a presidência o Vice-Presidente – Sr. Itamar Franco e exerceu mandato
de 02 de outubro de 1992 a 01 de janeiro de 1995 (implantou o Plano Real).
Em 1º janeiro de 1995, o
Sociólogo Sr. Fernando Henrique Cardoso (FHC), do PSDB, é empossado Presidente
do Brasil e exerceu o mandato de 01 de janeiro de 1995 a 01 de janeiro de 1999,
faz um bom governo e foi reeleito nas eleições de outubro de 1998 e, exerceu
mandato de 01 de janeiro de 1999 a 31 de dezembro de 2002.
Em outubro de 2002, depois de
amargar três derrotas consecutivas para o cargo máximo da Nação, enfim, chega
ao poder um metalúrgico, o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva – o Lula (PT), gestão
01/01/2003 a 31/12/2006 e, se reelegeu nas eleições de outubro de 2006, seu
segundo mandato, para a gestão 01/012007 a 31/12/2010. E o seu governo, com
amplo apoio do povo brasileiro, nas eleições de outubro de 2010, elegeu sua
sucessora, filiada do Partido dos Trabalhadores (PT), a Sr.ª Dilma Rousseff,
para o cargo de Presidente do Brasil, para o mandato de 01/01/2011 a
31/12/2014; sendo a primeira mulher a ocupar este cargo na história brasileira
(Um fato memorável). Reeleita mandato 2015 a 2018.
Infelizmente, os escândalos de
corrupções em vários partidos políticos põem em dúvida o Estado Democrático de
Direito do Brasil. Foram muitos, desde 1989, mas, o Mensalão e o Petrolão
ganharam repercussão Nacional e Internacional, que, envergonham os brasileiros,
deflagrando uma crise política inimaginável, colocando a democracia na
berlinda, ao total descontentamento da população.
A maioria do eleitorado, não quer
votar, o faz por obrigação, por força de lei (Se o voto fosse facultativo,
detectar-se-ia um esvaziamento nas urnas), isso já ficou bem claro nas últimas
eleições de 2014, onde a atual Presidenta da República, Dilma Rousseff, foi
reeleita para o mandato de 2015 a 2018, e, onde, aproximadamente, 30 milhões de
eleitores deixaram de comparecer às urnas. Além disso, a urna eletrônica gera
muita desconfiança... A juventude está desmotivada e não acredita nos políticos
(para ela, todo político é corrupto). Se essas sementes criarem raízes
profundas colocarão em xeque o sistema democrático do país. Quanto mais ausente
o povo estiver desse processo, pior, o sinal vermelho é uma visibilidade do
atual contexto, e o futuro da democracia poderá ruir. O voto eleitoral, via
urna eletrônica, gera polêmica, e muitos especialistas do ramo afirmam que o
sistema é frágil.
As reformas políticas prometidas
nas campanhas eleitorais democráticas desde 1988, até hoje, perderam a sua
essência. Nada foi feito. O que foi combatido pela democracia brasileira (a
corrupção, por exemplo, está impregnada em todas as esferas do poder). O
respeito pelas instituições voou ao vento, e o preço pelo poder passou a ser
mais importante que a bandeira Nacional... que a vergonha na cara! Governar por
interesse próprio ou para grupos de empresários (onde licitações são realizadas
de formas tendenciosas e indecorosas) passou a ser de praxe em muitos partidos
político e, corroem o erário público, empobrecendo o povo e, tornando em caos o
serviço público.
Essa democracia disfarçada,
corrompida, compromete o clima de respeito de todos brasileiros, pois, a
corrupção mata a construção de uma Nação justa, fraterna, soberana e honesta...
Deixa de ser um país para todos para ser a pátria da corrupção e da vergonha
nacional. Muitos brasileiros, durante o período da Ditadura (1964 a 1985),
perderam a vida, literalmente, para derrubar a Ditadura Militar do poder. O
golpe Militar se manteve no poder à custa do sangue de milhares de brasileiros.
Essa politicagem atual, essa corrupção vergonhosa, mancha a memória daqueles
que lutaram e morreram para que o Poder Político do Brasil emanasse do povo.
Há olhos de tocaia... Células
vivas e ativas, esperando o fracasso da democracia. A fragilidade e a corrupção
instaladas nos poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) contribuem para a
volta da Ditadura Militar. Essa facção está “antenada”, ligada à insatisfação
popular; é visível. A Educação
brasileira é de péssima qualidade. Projetos sobre a educação em Goiás usam
disciplina militar e atividades culturais para evitar a evasão escolar; vira
exemplo... Atrai atenção (Profissão Repórter, Rede Globo - 2014).
A reforma política não sai do papel.
As leis brasileiras são frágeis, retrógradas; uma peneira nas mãos de bons
advogados. O desemprego é alarmante. A Saúde Pública está em coma, na UTI. O
povo morre em fila de espera e de hospitais desestruturados. A Inflação é
gritante e empobrece o povo. A população está à deriva, sem leme, sem esperança
e sem liderança séria.
O câncer da corrupção enfraquece a
democracia. A “Ditadura” é um veneno sem antídoto... Se a situação persistir, o
militar volta ao poder.
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