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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Sou...

 

Análise do poema "Sou..." de Osmar Soares Fernandes

Introdução

A poesia tem o poder de explorar a complexidade da existência humana, e o poema "Sou..." de Osmar Soares Fernandes é um exemplo marcante dessa busca por autodefinição. Com uma estrutura repetitiva e um tom introspectivo, o autor constrói um retrato fragmentado de si mesmo, alternando entre contrastes e paradoxos. Através de metáforas profundas e imagens evocativas, o poema nos convida a refletir sobre a fluidez da identidade e a multiplicidade do ser. Nesta análise, exploraremos a estrutura, o significado e os recursos poéticos que tornam essa obra uma reflexão intensa sobre o "eu" e sua relação com o mundo.

Estrutura e Forma

O poema apresenta uma estrutura marcada pela repetição da palavra "Sou" no início de cada verso, criando um efeito de enumeração e reforçando a construção da identidade do eu lírico. Essa estrutura confere um ritmo cadenciado e quase hipnótico ao poema, enfatizando a multiplicidade de facetas do sujeito poético.

A forma é livre, sem rima fixa ou métrica definida, o que contribui para uma sensação de espontaneidade e sinceridade. Essa escolha estilística reforça a ideia de um fluxo de pensamentos e sentimentos, tornando o poema mais introspectivo e reflexivo.

Tema e Significado

O tema central do poema é a busca pela identidade e a autocompreensão. O eu lírico se define por meio de contrastes e paradoxos, explorando a complexidade da existência humana. Ele não se limita a uma única definição, mas se apresenta como múltiplo, contraditório e dinâmico.

Ao longo dos versos, percebe-se a construção de uma identidade fragmentada e em constante transformação. O autor sugere que o ser humano é composto por inúmeras camadas – algumas concretas e visíveis, outras abstratas e impenetráveis. Essa abordagem provoca no leitor uma reflexão sobre a fluidez da identidade e a impossibilidade de se definir em termos absolutos.

Imagens e Metáforas

O poema é rico em imagens e metáforas que intensificam sua carga filosófica e emocional. Algumas das mais marcantes incluem:

  • "Sou parte do pedaço de mim." → Essa construção sugere uma identidade fragmentada, reforçando a ideia de que ninguém é um todo absoluto, mas sim um conjunto de partes que se conectam e se transformam.
  • "Sou o meio do complemento de alguém." → Aqui, o autor indica que a identidade não é algo isolado, mas também definida pelas relações e interações com o outro.
  • "Sou o esotérico do sonho real." → Esse verso traz uma dualidade interessante entre o mistério e a realidade, sugerindo que a busca pela verdade muitas vezes passa pelo desconhecido e pelo onírico.
  • "Sou a fome, o pecado, o destino." → Essa tríade evoca um sentido de inevitabilidade e desejo, associando a existência a impulsos humanos profundos e incontroláveis.

Essas imagens, combinadas, constroem um retrato multifacetado do ser, oscilando entre o concreto e o abstrato, o físico e o espiritual, o individual e o coletivo.

Tom e Estilo

O tom do poema é reflexivo e introspectivo, carregado de uma melancolia sutil e de um senso de questionamento existencial. O eu lírico não se apresenta de forma definitiva, mas como um enigma em constante formação.

O estilo é marcado por uma linguagem simples, porém densa em significado. A pontuação mais rígida, aplicada em pontos estratégicos, reforça o impacto das declarações do eu lírico e organiza melhor o fluxo das ideias. A repetição e a estrutura enumerativa mantêm a fluidez do pensamento e a sensação de que o poema é uma construção contínua da identidade. Essa abordagem permite que o leitor mergulhe nas camadas de significado e se identifique com as inquietações do eu lírico.

Conclusão

"Sou..." é um poema que dialoga profundamente com a essência humana, explorando a complexidade da identidade e a natureza contraditória do ser. Sua estrutura repetitiva e seu estilo livre conferem uma musicalidade particular, enquanto suas imagens e metáforas instigam uma leitura sensível e filosófica.

Ao se definir por meio de opostos e fragmentos, o eu lírico nos convida a refletir sobre nossas próprias multiplicidades e sobre o mistério que é existir. A força do poema reside justamente nessa universalidade, permitindo que cada leitor se enxergue, de alguma forma, dentro desses versos.



sábado, 11 de janeiro de 2025

JULIETA ALVES DOS SANTOS (TIA JÚLIA)

 


Tia Júlia, brasileira, viúva e aposentada, morou por muito tempo no Varjão de Índio Borba, município de Marilena/PR, onde João Fernandes e Vicente Soares cultivavam arroz. Quando ficou viúva e sozinha, mamãe Lêda a acolheu em sua casa em Nova Londrina/PR, tornando-se membro da família.

Era religiosa e ia sempre aos cultos na Igreja Presbiteriana Independente de Nova Londrina/PR, onde ocorreu a cerimônia do seu velório. Tia Júlia ajudou mamãe Lêda a criar os seis filhos, transformando-se numa segunda mãe. A sua personalidade maravilhosa e cheia de vida inspirava todos.

Tinha um filho, Cícero, que há muito não via. No casamento de Osmar e Leny, em 1980, em Diamante do Norte/PR, ele reapareceu, permitindo que todos o conhecessem. Após o casamento, retornou à sua cidade e é de saudosa memória.

Era contadora de histórias, excelente cozinheira e adorava fazer pudim de leite e variedades de doces, sempre guardando um especialmente para o Osmar. Quando Wilson chegava em casa, vindo de Apucarana/PR, onde estudava no Colégio Agrícola, ela preparava-lhe um pudim de bananas. Ela orientou o Osmar a usar minancora para se livrar das espinhas no seu rosto e deu certo. Cozinhava ovo frito e batatas fritas como ninguém; a sua culinária era de altíssimo nível.

Quando Osmar e Leny tiveram sua primeira filha, Jackeline, Dona Júlia foi morar com eles na Fazenda em Diamante do Norte. Quando se mudaram para Nova Londrina/PR, foram morar no Conjunto Habitacional Papa João Paulo II (180 casas), onde nasceu a segunda filha, Dayanne. Dona Júlia se apegou tanto a ela que a tratava como se fosse sua filha, era amor de vó.

A Dayanne disse ao seu pai: “Descobri estar gestante mais ou menos em maio/junho de 2006, e vou ter o bebê em fevereiro de 2007, que se chamará Ana Júlia Gilglioli Fernandes Nunes”. O porquê do nome: O Daniel gosta daquela artista, Julia Roberts, e eu, de Júlia, devido à tia Júlia. Daí, como nós dois queríamos o nome composto, dei a dica de juntar Ana com Júlia, aí gostamos. Júlia, em homenagem à tia Júlia. Dayanne Gil diz: “Que eu tanto amo”.

Tia Júlia, como ficou carinhosamente conhecida por todo mundo, tornou-se uma pessoa especialíssima para a família Fernandes, amigos e membros de sua Igreja. Ela era generosa, carinhosa e muito fiel a Deus. Sempre estava pronta para ajudar e dar conselhos a quem precisasse. Deus a recolheu e está sepultada ao lado do túmulo da dona Lêda e do seu João Fernandes, no Cemitério Municipal de Nova Londrina, Estado do Paraná.

 

Por: Osmar S. Fernandes


Depoimentos:

 

Marlene, 11 de janeiro de 2025, às 14:04:

Ah! Sinto o cheiro e o sabor de seus rocamboles recheados de goiabada, nunca comi outro igual! Quantas conversas, que colinho, sempre otimista e cheia de vida! Saudades eternas, minha tia Júlia!

Wilson, 11 de janeiro de 2025, às 14:24:

Dona Júlia, uma pessoa doce, alegre que contribuiu muito com a minha criação. Tive o privilégio de conviver com o seu jeito despojado e sorrateiro. Seu sorriso era sua marca, voz marcante e invisível. Uma das melhores lembranças dela é que eu, quando estava de férias, sempre me recebia com o seu famoso pudim de bananas. Nunca esqueço disto.

Dayanne, 11 de janeiro de 2025, às 14:28.

Minha amada, eu a tinha como uma segunda mãe, lembro do seu abraço, como era carinhosa comigo, um amor verdadeiro, eu era a sua preferida. Quando você se foi, partiu meu coração, lembro como se fosse hoje, como dói a partida, mas sei que está descansando e que está num lugar bom. Eu te amo para sempre e eternamente te amarei. Minha filha Júlia foi uma homenagem a você. Você sempre semipresencial será especial para mim, não importa se não está mais entre nós, mas sempre será lembrada.  Te amo.

Dayanne, de janeiro de 2025, às 15:06.

Conheci a famosa tapioca através da tia Júlia, todas às vezes que estávamos juntas ela fazia para mim. Tia Júlia, como você faz falta, meus olhos enchem de lágrimas. Como sinto a sua falta, sinto falta do seu abraço, de ouvir as suas histórias, de ouvir a sua voz, uma pessoa calma, maravilhosa que jamais será esquecida. Te amo.

Ana Júlia Gilglioli Fernandes Nunes – nascida em 19/02/2007/Cuiabá/MT
Seu nome "Júlia" foi em homenagem a  Tia Júlia, filha de Dayanne e Daniel Juruna







Filho da Marley


O penúltimo da direita para esquerda, de camisa listrada -Cícero - filho de Tia Júlia


quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Lêda Soares de Almeida (25/01/1940 - 01/01/2025)

Brasileira, viúva, aposentada, residia em Florianópolis/SC; nascida na data de 25/01/1940, quinta-feira, às 05H00MIN, (Cinco horas), na cidade de Crato/CE, falecida na data de 01/01/2025 (84 anos, 11 meses e 7 dias), quarta-feira, às 05H41MIN, na cidade de Balneário Camboriú/SC, sepultada junto com o esposo, na cidade de Nova Londrina/PR, no cemitério Municipal; signo – aquário; filiação: Vicente Soares Leite (in memoriam) e Francisca Soares Feitoza - Doquinha (in memoriam); cônjuge: João Fernandes de Almeida (in memoriam), certidão de casamento nº.88, liv. 01. Fls. 89, em 15 de setembro de 1956 (Nova Londrina/PR); filhosWilson, Osmar, Marli, Marlene, Marley e Marcesley; Tipo de sangue – Fator RH “A+”; doença crônica – hipertensão; escolaridade: 3º grau incompleto, Enfermagem e Obstetrícia (concorreu no 2.º Concurso Vestibular, Inscrição n.º 419 – fez as provas nos dias 18/19 e 20 de 1982 – Fafipa: Fundação Faculdade Municipal de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí - aprovada, estudou até o 4.º bimestre; formada em Técnico de Contabilidade (2º grau), pelo Colégio Ari João Dresch / Nova Londrina/PR.; Hobby: pintar quadros; cor favorita: azul; religião: Evangélica “CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL”; cabeleireira profissional; assumiu o cargo em comissão da Assistência Social na Prefeitura do Município de Nova Londrina/PR, no período em que o esposo, João Fernandes de Almeida, foi prefeito, de 01 de janeiro de 1997 a 29 de julho de 2000. Irmãos: Abraão; Iêda; Antônio; Osmídio; Neda; Meda (Preta); Sirema; Ueda e Eda (Edinha); Irmão adotivo: Elias Soares Leite; Irmãos de criação: Nenê e Maria de Campos; Irmãos falecidos: Wallacy, Osther e Nedir.

TESTEMUNHO DE LÊDA: Wallacy, nasceu primeiro do que eu, no Ceará/CE; o Nedir, nasceu em Marilena/PR; e, o Osther, nasceu na sangra seca, eu já era casada... o Nedir está sepultado em Paranavaí/PR. No dia 28/09/2001, no Clube Campestre de Paranavaí, foi eleita 1.ª Princesa da 3.ª idade, onde declamou o poema de Olavo Bilac – O Pássaro Cativo - levantou a plateia de mais de 800 presentes e foi ovacionada.



O casamento


                                                                             Fonte: Lêda Soares de Almeida

O casamento entre João Fernandes de Almeida e Lêda Soares Feitoza, resultou na união das famílias de sobrenomes: Fernandes de Almeida e Soares Leite (FERALSOLE); ele, lavrador, nascido na data de 19 de fevereiro de 1934, em Iara/CE, filho de: José Fernandes de Almeida – Zeca (in memoriam) e Josefa Francisca da Conceição – Madinha dona (in memoriam); ela, do lar, nascida na data de 25 de janeiro de 1940, em Crato/CE, filha de: Vicente Soares Leite (in memoriam) e Francisca Soares Feitoza – Doquinha (in memoriam).

O casamento foi realizado na data de 15 de setembro de 1956, no Cartório de Registro Civil e Anexos, sede da Comarca de Nova Londrina, Estado do Paraná, perante Juiz de casamentos: João Mezzaroba, lavrado no livro nº1, folhas n°89, Registro n° 88; o regime adotado foi o de “Comunhão de bens”; ela, a noiva, passou a usar o nome: LÊDA SOARES DE ALMEIDA. O casamento religioso aconteceu na Igreja Católica de Nova Londrina/PR, celebrado pela Padre José Ernesto Beviláqua.

O baile de casamento aconteceu na localidade chamada Sangra Seca, de propriedade dos pais da noiva. Tinha mais de 200 pessoas. Tinha muita comida... 30 frangos recheados e assados, 3 porcos no tacho e pato assado, etc. Após o jantar, retiraram as mesas e fizeram o grande baile, até de manhã. Os convidados eram de Nova Londrina, Marilena e Guairaçá. Tinha muita gente desses lugares e, das fazendas circunvizinhas da Sangra Seca.

Da união, entre, João e Lêda, nasceram os seguintes filhos: Wilson (12/08/1958); Osmar (01/02/1961); Marli (23/12/1961); Marlene (13/09/1963); Marley (09/10/1966) e Marcesley
(18/01/1968).




O PÁSSARO CATIVO

Armas, num galho de árvore, o alçapão;
E, em breve, uma avezinha descuidada,
Batendo as asas cai na escravidão.
Dás-lhe então, por esplêndida morada,
A gaiola dourada;
Dás-lhe alpiste, e água fresca, e ovos, e tudo:
Porque é que, tendo tudo, há de ficar
O passarinho mudo,
Arrepiado e triste, sem cantar?
É que, crença, os pássaros não falam.
Só gorjeando a sua dor exalam,
Sem que os homens os possam entender;
Se os pássaros falassem,
Talvez os teus ouvidos escutassem
Este cativo pássaro dizer:
“Não quero o teu alpiste!
Gosto mais do alimento que procuro
Na mata livre em que a voar me viste;
Tenho água fresca num recanto escuro
Da selva em que nasci;
Da mata entre os verdores,
Tenho frutos e flores,
Sem precisar de ti!
Não quero a tua esplêndida gaiola!
Pois nenhuma riqueza me consola
De haver perdido aquilo que perdi ...
Prefiro o ninho humilde, construído
De folhas secas, plácido e escondido
Entre os galhos das árvores amigas ...
Solta-me ao vento e ao sol!
Com que direito à escravidão me obrigas?
Quero saudar as pompas do arrebol!
Quero, ao cair da tarde,
Entoar minhas tristíssimas cantigas!
Por que me prendes? Solta-me covarde!
Deus me deu por gaiola a imensidade:
Não me roubes a minha liberdade ...
Quero voar! Voar!".
Estas cousas o pássaro diria,
Se pudesse falar.
E a tua alma, criança, tremeria,
Vendo tanta aflição:
E a tua mão, tremendo, lhe abriria
A porta da prisão.

Olavo Bilac
Do livro: Poesias Infantis, Ed. Francisco Alves, 1929, RJ






Mamãe Lêda e seu bisneto, José Benicio  Fernandes de Lima (filho do Daniel da Marli)




















Minha rainha ficava sempre feliz quando fazia um churrasco, especialmente, pra ela.

Foi minha despedida da minha rainha, na casa do tio Osmídio e Tia Alzira, em Maringá/PR, 24 e 25 de dez. 2024.





























































Mamãe Lêda e o Ver. José Valter Sampaio - Nova Londrina - 2014.


















































































Show do Moacyr Franco - 2024










































Foto na data de fev. 1981 - Nova Londrina-PR.







Abraço feliz da esposa, Leny













Certidão de óbito


           O velório da nossa QUERIDA MAMÃE LÊDA, nossa rainha, aconteceu na Funerária Milani, Avenida Porto Alegre, 502, centro, do dia 02 de jan. 2025, das 10h às 18h. O sepultamento foi às 18h, no Cemitério Municipal de Nova Londrina/PR.

Vicente Soares Leite e sua filha, Lêda Soares de Almeida.

Comparecimento da família e amigos no velório, em Nova Londrina/PR:

Aconteceu no velório o culto fúnebre em homenagem a saudosa, Lêda Soares de Almeida (irmã da Congregação) com a presença dos membros da Congregação Cristã no Brasil, da cidade de Nova Londrina/PR.

Dos seis filhos da Mamãe Lêda: Wilson e esposa Marlene Caires, Osmar, Marli e o netinho, Marlei e Marcesley e a Marlene acompanhou o velório por vídeo;

Osmídio (irmão), esposa Alzira e a filha Sandra;

Rosemary do tio Anízio e tia Neda;

Filhos do Osmar: Dayanne e esposo Daniel Juruna, Tharsila, Tharcísio (acompanharam exumação dos restos mortais do vô, João Fernandes de Almeida) e Rafael;

Filhos da Marli: Antônio e esposa Jéssica, Daniel e esposa;

Filhos do tio Aluísio: Nivaldo, Irene;

Filha de Leniê Correia Leite (NIÊ): Elisangela (Li);

Filhos do tio Mundoca: Agenor, Goretti e esposo, Davi Gobor;

Filhos da tia Francisca (Chiquinha): Edson e esposa Rosemary; e a filha do Moreno: Jéssica;

Filha do tio Jesus: Nelza e esposo Pedro;

Filho de tio Cosme: Zé Leite e esposa, Lenice Martin;

Nenê, filho de criação do Vô Vicente e da vó Doquinha; 

Autoridades presentes: Prefeito eleito e empossado de Nova Londrina, em 2025:  LUIZ GUSTAVO MAIOR BONO; ex-prefeito de Nova Londrina e Dep. Estadual - Arlindo Adelino Troian e esposa Wilma; ex-prefeito Dr. João de Alencar Barbosa; ex-vereadores: José Valter Sampaio, Prof. Herculano e Laerte Peres.

Amigos da Mamãe Lêda e do papai João: 

Luciana Sanches; Zé Rivaldo (chefe de gabinete da Prefeitura de Nova Londrina - 2025); Domingas que trabalhou na casa da mamãe Lêda; Cristina de Ângelo (afilhada de Lêda e João Fernandes), irmã e cunhado; Geraldo Martins e esposa Ercília; Luiza esposa de Jaiminho; Edson da APAE; Milton da Feclopes; Luiz Carlos e Neuza Souza – filha de Dona Rosa e do seu Alexandre; Francisca Fortunato e Lorena Salum. 

Velório em Balneário Camboriú/SC

Houve velório da Mamãe Lêda em Balneário Camboriú/SC, na data de 01/01/2025, por volta das 20H00MIN, onde os familiares e amigos que moram lá na região puderam acompanhar a cerimônia do velório e se despedir dela.

A exumação é o processo de retirar os restos mortais de uma pessoa do local de sepultamento e acondicioná-los em uma caixa própria.

 

          Livro de registro de presença das pessoas que prestaram a sua última homenagem a Lêda Soares de Almeida:

No sepultamento

A Marli cantou a música, Faz Um Milagre em Mim, e foi acompanhada pelos presentes... o Osmar falou sobre a mãe e lhe agradeceu pela pesoa maravilhosa que foi e que estará sempre no coração dos amigos e familiares, e encerrou a despedida com uma calorosa salva de palmas.

Faz Um Milagre Em Mim
(Kelly Danese/Joselito) - Line Records

Como Zaqueu, eu quero subir
O mais alto que eu puder
Só pra te ver, olhar para Ti
E chamar sua atenção para mim

Eu preciso de Ti, Senhor
Eu preciso de Ti, Oh! Pai
Sou pequeno demais, me dá a Tua Paz
Largo tudo pra te seguir.

Entra na minha casa, entra na minha vida
Mexe com minha estrutura, sara todas as feridas
Me ensina a ter Santidade, quero amar somente a Ti
Porque o Senhor é o meu bem maior
Faz um Milagre em mim.

Eternas saudades

Cemitério Municipal de Nova Londrina - Endereço: 103, R. Sebastião Moraes, 1, Nova Londrina - PR, 87970-000

Túmulo em que o pai e a mãe estão sepultados






Minha rainha, Mamãe Lêda... faleceu logo depois desse momento, em 01/01/...


 https://youtu.be/EYZLF7_8-_Q?si=P85dXH3HqEe2QYYP

Mãmãe Lêda, Marley e Tia Meda, Itapema/SC, virada de ano de 2024 para 2025.


https://www.youtube.com/shorts/GIV0ud2roMs

O pássaro cativo

"Mãe, você é toda divina, de Deus é a obra mais prima!".