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domingo, 1 de outubro de 2017
domingo, 20 de agosto de 2017
segunda-feira, 19 de junho de 2017
DEUS CRIOU O MUNDO REAL, O HOMEM O VIRTUAL
No
princípio Deus criou os céus e toda a condição perfeita para a vida no planeta
terra. Criou todo ser animado e inanimado e o homem e a mulher. O homem criou o
computador, o celular e o mundo virtual; e a vida contemporânea, nunca
mais foi a mesma.
A
Terra é um dos oito planetas que giram em torno do Sol. Faz parte, portanto, do
Sistema Solar. É o terceiro planeta a partir do Sol, a uma distância média de
150 milhões de quilômetros. Até onde se tem conhecimento, a Terra é o único
planeta do Sistema Solar que tem condições de sustentar vida. Para existir vida
são necessários oxigênio e água. A vida é possível na Terra porque ela tem água
em sua superfície e o gás chamado oxigênio em seu ar. Além disso, ela possui a
amplitude de temperaturas perfeita para a vida. Não é quente demais, como
Vênus, nem fria demais, como Netuno. A temperatura média na Terra é de
aproximadamente 16°C.
Charles
Babbage, considerado o pai do computador atual, construiu em 1830 o primeiro
computador do mundo, cem anos antes de se tornar realidade. Entretanto, a
história da computação começou muito antes. O primeiro "modelo" foi o
ábaco, usado desde 2000 a.C.
A
história da tecnologia começou a ganhar forma com o primeiro computador digital
eletrônico de grande escala: o ENIAC (Electrical Numerical Integrator and
Calculator). O computador foi criado em fevereiro de 1946 pelos cientistas
norte-americanos John Presper Eckert e John W. Mauchly, da Electronic Control
Company.
Só
por volta de 1936, as ideias de Babbage foram comprovadas, quando um jovem
matemático de Cambridge, Alan Turing, publicou um artigo, pouco conhecido, On
computable numbers. Turing liderou uma equipe de pesquisa na Inglaterra e
desenvolveu a mais secreta invenção da Segunda Guerra Mundial, o Colossus, o
primeiro computador eletromecânico do mundo, que pode decifrar os códigos
alemães de mensagens "Enigma". Depois da guerra, Turing colaborou no
projeto do primeiro computador dos Estados Unidos, o Eniac (Eletrical Numerical
Integrator and Calculator), desenvolvido na Universidade da Pensilvânia desde
1943. Ainda imperfeito, era composto de 18000 válvulas, 15000 relés e emitia o
equivalente a 200 quilowatts de calor. Essa enorme máquina foi alojada em uma
sala de 9m por 30m. O desenvolvimento do computador continuou, mas só com a
invenção do transistor de silício, em 1947, tornou-se possível aumentar a
velocidade das operações na computação.
Em
meados dos anos 60, os cientistas observaram que um circuito eletrônico
funcionaria de modo igualmente satisfatório se tivesse o tamanho menor. Os
laboratórios começaram experimentando a colocação de um projeto de circuito no
chip. Antes do fim dos anos 60, nasceu o "circuito integrado", com
isso a computação deu um grande passo à frente. O desenvolvimento de um
circuito em um único chip levou à construção de múltiplos circuitos em um só
chip; e o resultado inevitável da colocação de vários chips juntos foi o começo
do microprocessador.
Em
1956 a Ericsson, então, resolveu unir todas as tecnologias desenvolvidas
anteriormente e finalmente criar o celular, chamado de Ericsson MTA (Mobilie
Telephony A). O aparelho só era móvel se fosse levado em um carro, porque
pesava quase 40 quilos, e o custo de produção também não facilitava sua
popularização. Alguns anos se passaram até que em abril de 1973 a Motorola,
concorrente da Ericsson, lançasse o Motorola Dynatac 8000X, um verdadeiro
celular portátil (para a época), com 25 cm de comprimento e 7 cm de largura,
pesando “apenas” 1 quilo e com uma bateria que durava 20 minutos.
O
evento que marcou o lançamento foi a primeira chamada telefônica celular móvel,
feita de uma rua em Nova Iorque pelo engenheiro eletrotécnico da Motorola,
Martin Cooper, para seu concorrente, o engenheiro Joel Engel, da AT&T. A
partir daí Cooper passou a ser considerado o pai do celular.
Seis
anos mais tarde os telefones celulares começam a funcionar no Japão e na
Suécia. Nos EUA, apesar de ser o país sede da invenção, o funcionamento só
começou em 1983, 10 anos depois de sua apresentação. No Brasil – o primeiro
celular lançado aqui no país, em 1990, foi o Motorola PT-550 (acima), vendido
inicialmente no Rio de Janeiro e logo depois em São Paulo. O aparelho já era um
pouco mais compacto.
A
Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN) foi a responsável pela
invenção da World Wide Web, ou simplesmente a Web, como hoje a conhecemos. ...
O responsável pela invenção chama-se Tim Berners-Lee, que construiu o seu
primeiro computador na Universidade de Oxford, onde se formou em 1976.
Bill
Gates nasceu na cidade de Seatlle, nos Estados Unidos, no dia 28 de outubro de
1955, e foi então batizado William Henry Gates III. Ainda bem jovem ele se
transformaria em um dos mais bem-sucedidos empreendedores, ativista em prol de
uma vivência humana mais saudável, escritor e, acima de tudo, o fundador, ao
lado do amigo e parceiro empresarial Paul Allen, da Microsoft, a mais
importante e popular empresa produtora de softwares de todo o Planeta. Ele foi
um dos desbravadores no campo da criação de um produto que subverteria o modo
de vida no mundo moderno, o Computador Pessoal ou PC.
Realidade
virtual é uma tecnologia de interface avançada
entre um usuário e um sistema operacional. O objetivo dessa
tecnologia é recriar ao máximo a sensação de realidade para
um indivíduo, levando-o a adotar essa interação como
uma de suas realidades temporais. Para isso, essa interação é realizada
em tempo
real, com o uso de técnicas e de equipamentos computacionais que ajudem na
ampliação do sentimento de presença do usuário.
Além
da compreensão da RV como simulação da realidade através da tecnologia, a RV
também se estende a uma apreensão de um universo não real, um universo de
ícones e símbolos, mas permeando em um processo de significação o espectador
desse falso universo o fornece créditos de um universo real. Em suma, uma
realidade ficcional, contudo através de relações intelectuais, a compreendemos
como sendo muito próxima do universo real que conhecemos. DEUS CRIOU O MUNDO
REAL, O HOMEM O VIRTUAL.
Por Prof. Osmar Fernandes
Referências:
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Min. Joaquim Benedito Barbosa Gomes
Foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal por Decreto de 5 de junho de 2003, para a vaga decorrente da aposentadoria do Ministro José Carlos Moreira Alves e tomou posse em 25 do mesmo mês. Foi eleito por seus pares na Sessão Plenária de 22 de novembro de 2012 para exercer a Presidência do Supremo Tribunal Federal para o biênio de 2012-2014. Aposentou-se por Decreto de 30 de julho de 2014, publicado no DOU, Seção 2, p.3 em 31 de julho de 2014.
Paralelamente ao exercício de cargos no serviço público, manteve estreitas ligações com o mundo acadêmico. É Doutor e Mestre em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas), onde cumpriu extenso programa de doutoramento de 1988 a 1992, o qual resultou na obtenção de três diplomas de pós-graduação. Cumpriu também o programa de Mestrado em Direito e Estado da Universidade de Brasília (1980-82), que lhe valeu o diploma de Especialista em Direito e Estado por essa Universidade.
É Professor licenciado da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde ensinou as disciplinas de Direito Constitucional e Direito Administrativo. Foi Visiting Scholar (1999-2000) no Human Rights Institute da Columbia University School of Law, New York, e na University of California Los Angeles School of Law (2002-2003).
É assíduo conferencista, tanto no Brasil quanto no exterior. Foi bolsista do CNPq (1988-92), da Ford Foundation (1999-2000) e da Fundação Fullbright (2002-2003).
É autor das obras "La Cour Suprême dans le Système Politique Brésilien", publicada na França em 1994 pela Librairie Générale de Droit et de Jurisprudence (LGDJ), na coleção "Bibliothèque Constitutionnelle et de Science Politique"; "Ação Afirmativa & Princípio Constitucional da Igualdade. O Direito como Instrumento de Transformação Social. A Experiência dos EUA", publicado pela Editora Renovar, Rio de Janeiro, 2001; e de inúmeros artigos de doutrina.
Nasceu em Paracatu, MG, onde fez os estudos primários no Grupo Escolar Dom Serafim Gomes Jardim e no Colégio Estadual Antonio Carlos. Cursou o segundo grau no Colégio Elefante Branco, de Brasília. Fez também estudos complementares de línguas estrangeiras no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha.
sábado, 25 de março de 2017
MARCELO ODEBRECHT, O PRINCIPAL EMPRESÁRIO CONDENADO PELA LAVA-JAT
Herdeiro da maior empreiteira
do Brasil, foi preso em junho de 2015 condenado a 19 anos de prisão. É considerado
o nono homem mais rico do Brasil. Com uma fortuna estimada em R$ 13,1 bilhões,
segundo a revista Forbes.
Segundo Marcelo Odebrecht, R$ 150 milhões foram colocados à disposição para a campanha de Dilma. Campanha de 2014: Na campanha seguinte, em 2014, Marcelo Odebrecht disse que doou dinheiro para outros partidos da coligação que apoiou Dilma, a pedido de Guido Mantega, e que uma parte do dinheiro foi de caixa dois. o todo, Marcelo Odebrecht disse que acertou com Guido Mantega R$ 170 milhões e, somado ao que acertou com Antonio Palocci, entre 2008 e 2014, o valor chega a R$ 300 milhões.
Marcelo Odebrecht explica ao TSE 'relação intensa' com governo Dilma
Ex-presidente da construtora e outros ex-executivos da empreiteira prestaram depoimentos ao tribunal na ação que apura se chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder político e econômico.
Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora, e os
outros ex-executivos da empresa foram ouvidos em depoimento a pedido do
ministro Herman Benjamim, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), relator da ação
que pede a cassação da chapa Dilma-Temer. A suspeita é de abuso de poder
político e econômico.
O depoimento do empresário Marcelo
Odebrecht foi revelado pelo site "Antagonista" nesta quinta (23). A
TV Globo também obteve o documento.
A uma pergunta sobre a relação da
Odebrecht com a campanha eleitoral que reelegeu Dilma Rousseff, o empresário
afirma que, "para ela, a maior parte, talvez quatro-quintos, foi caixa
dois".
Marcelo também afirmou ao TSE que "a
campanha presidencial de 2014 foi inventada", primeiro, por ele mesmo,
Marcelo, que não se envolveu na maior parte das demais campanhas, mas a eleição
presidencial ele conhecia, e que, de maneira geral, os valores foram definidos
por ele.
Segundo Marcelo Odebrecht, R$ 150 milhões
foram colocados à disposição para a campanha de Dilma.
Marcelo explicou que a empresa tinha
"relação intensa" com o governo Dilma, que essa relação intensa
gerava a expectativa de que a Odebrecht fosse um grande doador. Dos R$ 150
milhões, R$ 50 milhões vieram a partir de um pedido, uma contrapartida
específica, a edição da Medida Provisória 470, um "refis" na crise de
2009, que beneficiou a Odebrecht.
Marcelo disse que, em uma reunião com o
então ministro da Fazenda, Guido Mantega, ele disse: "Olha, Marcelo, eu
tenho a expectativa de que você contribua para a campanha de 2010 com R$ 50
milhões". Mas, segundo Marcelo, Mantega acabou não se envolvendo na
campanha de 2010, a primeira de Dilma, e esses R$ 50 milhões ficaram para a
campanha de 2014.
Marcelo Odebrecht disse que, na prática,
Guido Mantega só começou a pedir dinheiro para o PT a partir de 2011, quando
era ministro de Dilma e Antonio Palocci já tinha saído da Casa Civil. Até
aquele momento, segundo o depoimento, era Palocci que fazia a maior parte dos
pedidos do PT.
Ainda sobre a campanha de 2010, Marcelo
Odebrecht disse que todos os pedidos de doação foram feitos por Lula e Palocci
e que Dilma nem se envolvia em 2010.
Campanha de 2014
Na campanha
seguinte, em 2014, Marcelo Odebrecht disse que doou dinheiro para outros
partidos da coligação que apoiou Dilma, a pedido de Guido Mantega, e que uma
parte do dinheiro foi de caixa dois.
Ao todo, Marcelo Odebrecht disse que
acertou com Guido Mantega R$ 170 milhões e, somado ao que acertou com Antonio
Palocci, entre 2008 e 2014, o valor chega a R$
300 milhões.
Questionado se a conta administrada
primeiro por Antonio Palocci e depois por Guido Mantega era para o PT, Marcelo
disse que era para a Presidência.
De acordo com as investigações, esse
dinheiro fazia parte de uma espécie de conta corrente, criada pela construtora
Odebrecht para atender ao PT, mas era também uma maneira de a Odebrecht
estabelecer um limite para os pedidos de dinheiro.
Segundo o site "Antagonista", a
empresa apresentou uma planilha ao TSE com um controle de saldo da conta
corrente da empresa com Lula, Palocci e Guido Mantega. Em 22/10/2013, o
"amigo", como era chamado Lula, tinha saldo a receber de R$ 15
milhões. Em 31/03/2014, o saldo era de R$ 10 milhões.
Marcelo Odebrecht contou também que, numa
conversa em 2014, Guido Mantega se referiu à presidente Dilma ao fazer um
pedido.
Segundo o empresário, Mantega teria dito:
"Marcelo, a orientação dela agora é que todos os recursos de vocês vão
para a campanha dela. Você não vai mais doar para o PT, você só vai doar para a
campanha dela, basicamente as necessidades da campanha dela: João Santana,
Edinho Silva, e esses partidos da coligação."
Marcelo disse que sempre ficou evidente
que Dilma sabia dos pagamentos da Odebrecht para João Santana e que ele não tem
a menor dúvida.
Marcelo Odebrecht garantiu que Dilma
também sabia da dimensão da doação da empresa, sabia que eles doavam, quem
fazia grande parte dos pagamentos via caixa dois para João Santana. "Isso
ela sabia", segundo Marcelo.
Marcelo Odebrecht disse que, assim que
estourou a Lava Jato, ele alertou Dilma. "Olha, presidente, eu quero
informar para a senhora o seguinte: eu tenho medo de que, vi a questão da Lava
Jato, exista uma contaminação nas contas do exterior que foram usadas para
pagamento para João Santana, então quero alertar a senhora disso."
Caixa 2
Marcelo também
falou o que acha sobre caixa dois, e o comparou a outros crimes. O empresário
disse que reconhece que:
"Quando você vai para o caixa 2,
mesmo que o caixa 2 não tenha origem numa propina, ele carrega uma ilicitude,
ele desiguala o processo eleitoral e, ademais, é aquele processo de
contrabando. Quer dizer, na hora que a gente está aceitando filme
contrabandeado, nós estamos dando dinheiro para um setor. Então, na hora que é
caixa 2, a partir daí eu não posso mais assegurar se aquele dinheiro foi de
fato para a campanha".
Em seu depoimento, Marcelo Odebrecht disse
ainda que, em 2014, Guido pediu mais dinheiro via caixa um, oficial, para a
campanha da Dilma, mas Marcelo respondeu que não tinha como doar mais do que já
havia doado, por causa do limite imposto pela legislação eleitoral. Mantega, de
acordo com Marcelo, então, "veio com uma equação de bancar o apoio a
outros partidos da coligação, compromissos que o PT tinha com outras
legendas".
Doações para outros partidos
A divisão deste
dinheiro foi explicada por outro depoente:
Alexandrino de Alencar, ex-diretor da Odebrecht, em depoimento ao
TSE na mesma ação e obtido pela TV Globo.
Ele afirmou que essa divisão foi definida
pelo tesoureiro da campanha, Edinho Silva: que queria que fossem R$ 7 milhões
para cada partido.
Alexandrino disse que ouviu de Edinho que
esse dinheiro era para comprar tempo de TV, ou seja, comprar o apoio de
partidos da base aliada. E Alexandrino ficou com a missão de fazer o pagamento
a três partidos: PCdoB, PROS e PRB. O PDT e o PP receberam por meio de outros
operadores. Segundo Marcelo Odebrecht, o total pago aos cinco partidos chegou a
R$ 27 milhões.
Tarjas
Trechos de
alguns depoimentos têm tarjas pretas cobrindo as citações ao
senador Aécio Neves (PSDB-MG).
O TSE aceitou o pedido feito pelo advogado do PSDB, alegando que a candidatura
de Aécio em 2014 não era objeto da ação.
Mesmo assim, em alguns pontos, é possível
ler o que diz o documento. Em deles, Benedicto Junior, ex-executivo da Odebrecht
que fazia a ponte entre políticos e a empresa, detalha o pagamento de R$ 9
milhões para três candidatos do PSDB, a pedido do presidente do partido, Aécio
Neves: o senador Antonio Anastasia, Dimas Fabiano Toledo, candidato a deputado
federal pelo PP, e Pimenta da Veiga, que concorreu ao governo de Minas Gerais
em 2014.
Segundo Benedicto, o pagamento – em caixa
dois – também incluiu a empresa publicitária PVR Propaganda e Marketing, que
trabalhou na campanha de Aécio Neves para a Presidência da República.
Versões
Todos os
citados negaram envolvimento com irregularidades.
A ex-presidente Dilma Rousseff disse
que nunca teve proximidade com o empresário Marcelo Odebrecht e que jamais
pediu a ele doações para a campanha dela ou para o Partido dos Trabalhadores.
O advogado dos ex-ministros Guido Mantega e Antônio Palocci disse que não conhece o depoimento na
íntegra.
O PT não
quis comentar.
O tesoureiro da campanha de 2014, Edinho Silva, disse que todas as doações da
Odebrecht foram feitas de forma ética, dentro da legalidade e que as contas
foram aprovadas por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral.
A assessoria do Instituto Lula disse que o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva jamais solicitou recursos indevidos
para a Odebrecht ou qualquer outra empresa e que isso será provado pela
Justiça.
A defesa do marqueteiro João Santana não quis comentar.
Aécio Neves tem dito que solicitou, como dirigente
partidário, apoio para candidatos de Minas Gerais e de todo o Brasil a diversos
empresários, sempre de acordo com a lei.
Dimas Toledo informou que não conhece o delator e negou
ter recebido doações da Odebrecht.
Pimenta da Veiga não quis comentar.
A assessoria de Antonio Anastasia disse que o parlamentar nunca tratou
na trajetória pessoal ou política com qualquer pessoa ou empresa sobre qualquer
assunto ilítico.
Fontes:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/03/quem-e-marcelo-odebrecht-o-principal-empresario-condenado-pela-lava-jato-4992886.html
http://g1.globo.com/politica/noticia/marcelo-odebrecht-explica-ao-tse-relacao-intensa-com-governo-dilma.ghtml
domingo, 5 de março de 2017
Sofrimento: Prof. Osmar Fernandes Em 12/02/2017 Código do texto: T5910110
SOFRIMENTO
SOFRIMENTO
Quando você estava doente, prostrado em cima de uma
cama, sua família não estava lá. As pessoas que mais amava não estavam ao teu
lado. Você chorava, gritava e se desesperava sozinho, esquecido, jogado às
traças, abandonado, com dor.
Mas, de repente, apareceu-lhe um “anjo” e passou o remédio nas tuas feridas.
Deu-te conforto e carinho. Era alguém que você jamais imaginava que pudesse
fazer isso. Você estava vegetando, retorcendo de dor, transfigurado, moribundo.
As pessoas que mais amava no mundo, nunca chegaram.
Somente àquela boa alma te cuidou como se cuidasse de um filho. Até
parecia que ela fez parte da tua vida, em vidas passadas. Sua dor era tanta que
entrava em síncope, e, ao se recompor de cada desmaio, não acreditava que ela
permanecia ali, ao teu lado, cuidando das tuas chagas.
Quando você estava com o bolso cheio de dinheiro, gastando nos botecos da vida,
nas lanchonetes, nas danceterias e nas baladas, a tua mesa era repleta de gente
e risos... Mas, quando perdeu tudo e caiu enfermo, esse pessoal sumiu.
Mas, ela não! Ela te cuidou quando estava combalido, ferido e morria à míngua.
Ela não teve nojo das tuas feridas! Ela não fazia parte do teu círculo de
amizade.
Ela apareceu, casualmente, como se fosse um ser
teleguiado por Deus, e te socorreu naquelas condições. Curou as tuas feridas e
amenizou o teu sofrimento e a tua solidão; e só foi embora quando você já estava
recuperado, curado.
Prof.
Osmar Fernandes em 12/02/2017 - Código do texto: T5910110
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