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sábado, 5 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
domingo, 30 de outubro de 2016
Minha vizinha: Prof. Osmar Fernandes em 10/03/2009 Código do texto: T1478454 Classificação de conteúdo: restrito
Minha vizinha
Meu vizinho
Que era um sujeito normal,
Um dia passou mal,
Não teve solução,
Foi pro hospital
Com problema de pressão.
Sua mulher,
Uma coroa enxuta,
Em matéria de fruta,
Sabia mostrar seus melões...
Dava água na boca!
Tava no ponto, maduros.
Todo mundo queria pegar,
Tocá-los com as duas mãos.
Certo dia, o doutor ligou pra ela,
Falou que seu marido sofria do coração.
Ela chorou... Não acreditou.
E, com seu doutor, arrumou
Tremendo imbróglio, grande confusão.
Meu vizinho
Estava muito fraco.
Escutou toda aquela gritaria.
E, na enfermaria,
começou a passar mal,
Desmaiou...
Teve morte cerebral.
Hoje, minha vizinha
Vive na maior aflição.
Tá desesperada, viuvinha,
Numa eterna solidão.
Por onde passa, coitadinha,
Causa grande tentação.
Tem muita gente no meu bairro,
Que não sai mais do banheiro...
Matando seu desejo com muita imaginação.
Que era um sujeito normal,
Um dia passou mal,
Não teve solução,
Foi pro hospital
Com problema de pressão.
Sua mulher,
Uma coroa enxuta,
Em matéria de fruta,
Sabia mostrar seus melões...
Dava água na boca!
Tava no ponto, maduros.
Todo mundo queria pegar,
Tocá-los com as duas mãos.
Certo dia, o doutor ligou pra ela,
Falou que seu marido sofria do coração.
Ela chorou... Não acreditou.
E, com seu doutor, arrumou
Tremendo imbróglio, grande confusão.
Meu vizinho
Estava muito fraco.
Escutou toda aquela gritaria.
E, na enfermaria,
começou a passar mal,
Desmaiou...
Teve morte cerebral.
Hoje, minha vizinha
Vive na maior aflição.
Tá desesperada, viuvinha,
Numa eterna solidão.
Por onde passa, coitadinha,
Causa grande tentação.
Tem muita gente no meu bairro,
Que não sai mais do banheiro...
Matando seu desejo com muita imaginação.
Prof. Osmar Fernandes em 10/03/2009
Código do texto: T1478454
Classificação de conteúdo: restrito
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Lêda Soares de Almeida - uma homenagem à minha doce e adorável mamãe, Lêda
Lêda Soares de Almeida
Linda, aguerrida, mulher rainha.
Ensinou o amor à sua família.
Dedicou-se ao lar dia após dia.
Aprendeu a ler e a escrever na escolinha.
Soberana, diplomada, professora.
Orquestrou sua vida com muita inteligência.
Alimentou sonhos e varreu ilusões com a sua vassoura.
Reinou em seu mundo com paciência.
Estabeleceu metas e venceu na vida.
Sempre autêntica, teve a glória merecida.
Destemida, enfrentou suas feras...
E assim, demarcou a sua era.
A esposa fiel, a mãe carinhosa e a amiga perfeita.
Luz que ilumina o sonho dos seus filhos.
Mais que um ser-humano, uma mulher de brilho.
Entoou a canção do seu destino.
Investiu no seu sonho letra a letra.
Da roça a moradora dos Estados Unidos.
Alçou voos e conquistou o infinito.
Mãe, eu te amo!
Ensinou o amor à sua família.
Dedicou-se ao lar dia após dia.
Aprendeu a ler e a escrever na escolinha.
Soberana, diplomada, professora.
Orquestrou sua vida com muita inteligência.
Alimentou sonhos e varreu ilusões com a sua vassoura.
Reinou em seu mundo com paciência.
Estabeleceu metas e venceu na vida.
Sempre autêntica, teve a glória merecida.
Destemida, enfrentou suas feras...
E assim, demarcou a sua era.
A esposa fiel, a mãe carinhosa e a amiga perfeita.
Luz que ilumina o sonho dos seus filhos.
Mais que um ser-humano, uma mulher de brilho.
Entoou a canção do seu destino.
Investiu no seu sonho letra a letra.
Da roça a moradora dos Estados Unidos.
Alçou voos e conquistou o infinito.
Mãe, eu te amo!
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 20/05/2009
Reeditado em 26/09/2010
Código do texto: T1603891
Reeditado em 26/09/2010
Código do texto: T1603891
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. |
João Fernandes de Almeida - uma singela homenagem - acróstico
João Fernandes de Almeida
Justo, trabalhador e guerreiro de lutas.
Obstinado a realizar sonhos... Gigante.
A sua glória era os palanques... Vencer disputas.
O roceiro conquistou seu espaço muito elegante.
Foi boia-fria, gato, fazendeiro, vereador e prefeito.
Estendeu sempre sua mão amiga a um irmão.
Realizou projetos de vida e de administração.
Nutriu esperanças... Foi perfeito.
Aliança com companheiros - era lei.
Naturalmente, venceu e perdeu.... Era inabalável.
Dominava seu mundo, era líder nato.
Estabelecia metas e, enfrentava o fato.
Sustentava sua palavra inquebrantável.
Duelou com seus oponentes no campo das ideias.
E os vencia sem usar de subterfúgios... de odisseia.
A sua história está no coração do seu povo.
Luzeiro que Deus, tão cedo, o recolheu da vida.
Modelo de político em extinção.
Eternamente, seu nome será bem lembrado.
Isso se deve a tudo que fez em nome da verdade.
Dádiva de um homem de bom coração.
Assim, escreveu a sua história na humanidade.
Obstinado a realizar sonhos... Gigante.
A sua glória era os palanques... Vencer disputas.
O roceiro conquistou seu espaço muito elegante.
Foi boia-fria, gato, fazendeiro, vereador e prefeito.
Estendeu sempre sua mão amiga a um irmão.
Realizou projetos de vida e de administração.
Nutriu esperanças... Foi perfeito.
Aliança com companheiros - era lei.
Naturalmente, venceu e perdeu.... Era inabalável.
Dominava seu mundo, era líder nato.
Estabelecia metas e, enfrentava o fato.
Sustentava sua palavra inquebrantável.
Duelou com seus oponentes no campo das ideias.
E os vencia sem usar de subterfúgios... de odisseia.
A sua história está no coração do seu povo.
Luzeiro que Deus, tão cedo, o recolheu da vida.
Modelo de político em extinção.
Eternamente, seu nome será bem lembrado.
Isso se deve a tudo que fez em nome da verdade.
Dádiva de um homem de bom coração.
Assim, escreveu a sua história na humanidade.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 21/05/2009
Reeditado em 28/10/2016
Código do texto: T1605841
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 28/10/2016
Código do texto: T1605841
Classificação de conteúdo: seguro
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Vamos salvar a água antes que a sede nos mate
Vamos salvar a água antes que a sede nos mate
A água é o líquido mais precioso para toda a humanidade e para todo o ser vivo, em especial, a água potável, que é a água doce do planeta, que mata a nossa sede. Assim sendo, temos que refletir muito sobre o seu desperdício na hora de usá-la. Por exemplo: na hora de lavar o carro, lavar a calçada, escovar os dentes, lavar a roupa, etc.
Outro fator importante é o cuidado que temos que ter com o lixo que jogamos em nossos rios e nos seus mananciais; o que pode poluí-lo de forma a envenená-lo, pondo assim, em risco, toda a população mundial.
“Vamos salvar a água antes que a sede nos mate”. Salvar a água, é salvar a vida. Todos nós temos que ter essa consciência, urgentemente, pois, já há um estudo de especialistas sobre a falta de água em mais de vinte e nove (29) países, afetando mais de quinhentos (500) milhões de seres humanos.
Durante muitos anos, muitos países brigaram pela posse do petróleo... Hoje em dia, estudos comprovam que se a escassez da água persistir, haverá guerra no mundo pela sua posse.
Todo mundo tem que respeitar o meio ambiente, fazer a reciclagem do lixo, manter as margens dos rios limpas e economizar a água na hora de usá-la, para que as futuras gerações possam ter o mesmo prazer que todos nós. Ou salvamos a água, ou iremos morrer de sede.
Outro fator importante é o cuidado que temos que ter com o lixo que jogamos em nossos rios e nos seus mananciais; o que pode poluí-lo de forma a envenená-lo, pondo assim, em risco, toda a população mundial.
“Vamos salvar a água antes que a sede nos mate”. Salvar a água, é salvar a vida. Todos nós temos que ter essa consciência, urgentemente, pois, já há um estudo de especialistas sobre a falta de água em mais de vinte e nove (29) países, afetando mais de quinhentos (500) milhões de seres humanos.
Durante muitos anos, muitos países brigaram pela posse do petróleo... Hoje em dia, estudos comprovam que se a escassez da água persistir, haverá guerra no mundo pela sua posse.
Todo mundo tem que respeitar o meio ambiente, fazer a reciclagem do lixo, manter as margens dos rios limpas e economizar a água na hora de usá-la, para que as futuras gerações possam ter o mesmo prazer que todos nós. Ou salvamos a água, ou iremos morrer de sede.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 23/02/2013
Reeditado em 28/10/2016
Código do texto: T4155507
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 28/10/2016
Código do texto: T4155507
Classificação de conteúdo: seguro
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Mijador
Mijador
Depois das dez da noite
É o point da velha juventude.
O local é fedorento,
E o mais exótico da cidade.
A galera vai de carro
Ou a pé para devassidão.
Bituqueiros fazem plantões...
Há muita imoralidade.
O poder maligno ganha magnitude.
O inferno sorri, vê-se vociferar o cão.
Participam tribos de todas as idades.
Dos caras lisas aos de rugas nas caras.
Mutantes esquisitos e esquisitos sem identidades.
Todos são virulentos dessa desgraça.
O mijador é o ponto da seita do mal.
Leva à loucura, ao vício, o bicho-homem animal.
Por uma ponta de bituca, de cigarro, declara-se guerra.
Os idiotas ingerem a droga como mel.
Levam suas famílias à tortura, à merda...
Contaminam o ar com esse fel.
São as pragas de séculos...
Exterminam a esperança
Dos pregos sem martelos.
Texto do livro “Espelho de Cristal”, Ed. Scortecci, SP, 2001, pág. 93 - Autor: Prof. Osmar Soares Fernandes.
É o point da velha juventude.
O local é fedorento,
E o mais exótico da cidade.
A galera vai de carro
Ou a pé para devassidão.
Bituqueiros fazem plantões...
Há muita imoralidade.
O poder maligno ganha magnitude.
O inferno sorri, vê-se vociferar o cão.
Participam tribos de todas as idades.
Dos caras lisas aos de rugas nas caras.
Mutantes esquisitos e esquisitos sem identidades.
Todos são virulentos dessa desgraça.
O mijador é o ponto da seita do mal.
Leva à loucura, ao vício, o bicho-homem animal.
Por uma ponta de bituca, de cigarro, declara-se guerra.
Os idiotas ingerem a droga como mel.
Levam suas famílias à tortura, à merda...
Contaminam o ar com esse fel.
São as pragas de séculos...
Exterminam a esperança
Dos pregos sem martelos.
Texto do livro “Espelho de Cristal”, Ed. Scortecci, SP, 2001, pág. 93 - Autor: Prof. Osmar Soares Fernandes.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 22/04/2012
Reeditado em 26/12/2013
Código do texto: T3626662
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 26/12/2013
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Pai
Pai
Pai, ainda ontem
Você estava aqui
Ensinando-me à vida.
Encheu meu mundo
De sonhos
E esperanças.
Eu era seu menino,
Sua criança.
A nossa casa
Era o paraíso,
A grande dádiva.
Pai, você me preparou
Para o caminho...
Foi meu professor,
Meu mestre, meu sol.
Foi a luz que Deus
Me presenteou.
Quando cumpriu
A sua missão,
Ele o recolheu.
Abrigou-se o deserto
Em minha alma.
Meu mundo desmoronou.
Só restou a lembrança
E a sua eterna saudade.
Eu nunca me esqueci
Dos seus ensinamentos.
Seu amor nunca desertou...
Ficou em mim seus mandamentos.
Você estava aqui
Ensinando-me à vida.
Encheu meu mundo
De sonhos
E esperanças.
Eu era seu menino,
Sua criança.
A nossa casa
Era o paraíso,
A grande dádiva.
Pai, você me preparou
Para o caminho...
Foi meu professor,
Meu mestre, meu sol.
Foi a luz que Deus
Me presenteou.
Quando cumpriu
A sua missão,
Ele o recolheu.
Abrigou-se o deserto
Em minha alma.
Meu mundo desmoronou.
Só restou a lembrança
E a sua eterna saudade.
Eu nunca me esqueci
Dos seus ensinamentos.
Seu amor nunca desertou...
Ficou em mim seus mandamentos.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 10/08/2014
Reeditado em 28/10/2016
Código do texto: T4917449
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 28/10/2016
Código do texto: T4917449
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Morra de inveja
Morra de inveja
Ainda que seu mau-olhado tente apagar meu brio,
O vento vem e sopra na direção do destino desejado...
Não há feitiço que impeça o meu grito delirante,
Nem choro mentiroso, invejoso, a destruir meu sonho.
Não adianta acender velas para as almas desamparadas.
Nem pense que sua mandinga vai me destruir.
Eu tenho um Deus que é o dono da vida e da morte.
Ele é meu protetor desde o dia que eu parti consagrado.
Você que me deseja o pior, eu digo: seu Satanás não tem poder.
Eu tenho a força do bem, do amor e sou abençoado.
Sua tentação é uma derrota, sua ambição vai morrer.
Eu tenho a luz, vida própria, sou de Deus o predestinado.
Minha luta te incomoda, minha vitória te perturba; estou protegido.
Quem nasceu para brilhar não se abala com os seus infernos.
Enquanto você pensa em me apagar, caminho em frente.
Minha vitória será sempre o seu desgosto... Morra de inveja!
O vento vem e sopra na direção do destino desejado...
Não há feitiço que impeça o meu grito delirante,
Nem choro mentiroso, invejoso, a destruir meu sonho.
Não adianta acender velas para as almas desamparadas.
Nem pense que sua mandinga vai me destruir.
Eu tenho um Deus que é o dono da vida e da morte.
Ele é meu protetor desde o dia que eu parti consagrado.
Você que me deseja o pior, eu digo: seu Satanás não tem poder.
Eu tenho a força do bem, do amor e sou abençoado.
Sua tentação é uma derrota, sua ambição vai morrer.
Eu tenho a luz, vida própria, sou de Deus o predestinado.
Minha luta te incomoda, minha vitória te perturba; estou protegido.
Quem nasceu para brilhar não se abala com os seus infernos.
Enquanto você pensa em me apagar, caminho em frente.
Minha vitória será sempre o seu desgosto... Morra de inveja!
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 15/11/2014
Código do texto: T5036127
Classificação de conteúdo: seguro
Código do texto: T5036127
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Quando a gente faz amor
Quando a gente faz amor
Quando a gente faz amor
Nosso corpo é nossa cama.
Nosso sonho não tem dor,
É destino, e a gente se ama.
Nosso amor é ternura.
Tem fome de paixão...
Não há desventura.
E, se embriaga no coração.
Somos dois num só desejo.
Amor que vive sem doer...
Sem segredo.
Esse amor é infinito.
Dor só de prazer...
No céu já estava escrito.
Nosso corpo é nossa cama.
Nosso sonho não tem dor,
É destino, e a gente se ama.
Nosso amor é ternura.
Tem fome de paixão...
Não há desventura.
E, se embriaga no coração.
Somos dois num só desejo.
Amor que vive sem doer...
Sem segredo.
Esse amor é infinito.
Dor só de prazer...
No céu já estava escrito.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 10/11/2014
Reeditado em 28/10/2016
Código do texto: T5030228
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 28/10/2016
Código do texto: T5030228
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Um sonho quase perfeito
Um sonho quase perfeito
Senti seus olhos me vigiando,
Buscando minhas pegadas no deserto.
Estava loucamente me torturando...
Procurando nosso mundo insólito, incerto.
Coração solitário chorava.
O labirinto sem mapa tinha segredo.
Sentimento por mais que implorava,
Era consumido pelo medo.
O vento rasgou a madrugada,
O tempo não rompeu a aurora...
E o amor se perdeu na derrocada.
O destino que já nascera imperfeito,
Adormeceu nas cinzas de outrora...
E queimou um sonho quase perfeito.
Buscando minhas pegadas no deserto.
Estava loucamente me torturando...
Procurando nosso mundo insólito, incerto.
Coração solitário chorava.
O labirinto sem mapa tinha segredo.
Sentimento por mais que implorava,
Era consumido pelo medo.
O vento rasgou a madrugada,
O tempo não rompeu a aurora...
E o amor se perdeu na derrocada.
O destino que já nascera imperfeito,
Adormeceu nas cinzas de outrora...
E queimou um sonho quase perfeito.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 30/11/2014
Reeditado em 21/12/2014
Código do texto: T5053923
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 21/12/2014
Código do texto: T5053923
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Planeta mendigo
Planeta mendigo
Misturado aos urubus, esconde seu rosto, seu nome.
Briga por cada saco de lixo em busca de pão...
É a lei do mais forte para não morrer de fome.
A espécie demarca seu território como um cão.
Despe-se de sua imagem...
Assim, é o planeta mendigo!
Marca registrada do capitalismo selvagem.
A humilhação se estampa na face dos meninos.
O homem triste, do lixo,
Tem alma, é um ser-humano.
Vive como um bicho!
Vegeta nesse mundo desumano.
Nesse lugar a Pátria apagou a sua luz.
Falta o cumprimento constitucional...
Ali, cada um faz a sua lei, carrega a sua cruz.
É a fotografia da política social.
Briga por cada saco de lixo em busca de pão...
É a lei do mais forte para não morrer de fome.
A espécie demarca seu território como um cão.
Despe-se de sua imagem...
Assim, é o planeta mendigo!
Marca registrada do capitalismo selvagem.
A humilhação se estampa na face dos meninos.
O homem triste, do lixo,
Tem alma, é um ser-humano.
Vive como um bicho!
Vegeta nesse mundo desumano.
Nesse lugar a Pátria apagou a sua luz.
Falta o cumprimento constitucional...
Ali, cada um faz a sua lei, carrega a sua cruz.
É a fotografia da política social.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 12/12/2014
Reeditado em 12/12/2014
Código do texto: T5067692
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 12/12/2014
Código do texto: T5067692
Classificação de conteúdo: seguro
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