Tudo acontece na velocidade da luz.
O sonho escureceu... a voz não mais ecoa.
De repente, o que é velho não reluz.
Um rema a canoa e muita gente sem proa.
Troca-se ouro por comida.
Gente sem abrigo, sem sentido, sem edredom.
A marmita cada vez mais vazia.
O momento é de armagedom.
O mundo vive no seu ápice sombrio.
O desbravador de planetas está em pânico...
O mar não quer mais se misturar ao rio.
O vírus da morte toma conta do crânio.
A bola não sai mais do círculo do campo.
Não há plateia, nem árbitro e nem jogador.
Essa agulha não tem linha e nem pano...
O futuro eu não sei, mas, é só o começo da dor.
O sonho escureceu... a voz não mais ecoa.
De repente, o que é velho não reluz.
Um rema a canoa e muita gente sem proa.
Troca-se ouro por comida.
Gente sem abrigo, sem sentido, sem edredom.
A marmita cada vez mais vazia.
O momento é de armagedom.
O mundo vive no seu ápice sombrio.
O desbravador de planetas está em pânico...
O mar não quer mais se misturar ao rio.
O vírus da morte toma conta do crânio.
A bola não sai mais do círculo do campo.
Não há plateia, nem árbitro e nem jogador.
Essa agulha não tem linha e nem pano...
O futuro eu não sei, mas, é só o começo da dor.
Prof. Osmar Fernandes, em 13/05/2021
Código do texto: T7254679
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