Quando o sonho de amor me abraça,
O meu mundo real entra em transe.
Fico feito fogo em meio a brasa.
É como pênalti perdido no segundo lance.
O senhor do sonho cola em mim.
Dormindo ou acordado está sempre presente.
É meu começo, meio e jamais meu fim.
E, aos poucos, me faz o ser mais contente.
Quando me deparo com um pessimista,
Indago ao meu senhor: Por quê?
E, me responde: Quem não tem sonho, não tem vida.
O seu caminho é estreito e repleto de conquista.
O senhor ainda me diz: Nunca deixe de ser você.
No final, quem vence é o otimista.
O meu mundo real entra em transe.
Fico feito fogo em meio a brasa.
É como pênalti perdido no segundo lance.
O senhor do sonho cola em mim.
Dormindo ou acordado está sempre presente.
É meu começo, meio e jamais meu fim.
E, aos poucos, me faz o ser mais contente.
Quando me deparo com um pessimista,
Indago ao meu senhor: Por quê?
E, me responde: Quem não tem sonho, não tem vida.
O seu caminho é estreito e repleto de conquista.
O senhor ainda me diz: Nunca deixe de ser você.
No final, quem vence é o otimista.
Prof. Osmar Fernandes, em 13/01/2021
Código do texto: T7158819Classificação de conteúdo: seguro
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