Quem sou eu
- Blog Oficial de Nova Londrina-PR
- Nova Londrina/PR, Paraná, Brazil
- "QUEM REGISTRA SE ETERNIZA!"
Total de visitantes até hoje
segunda-feira, 11 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Debutantes de Nova Londrina - bons tempos
As Debutantes de Nova Londrina-PR - Os áureos tempos dos Bailes inesquecíveis de Debutantes
Debutante é a palavra usada para designar a adolescente que completa seus quinze anos de idade. Os áureos tempos dos Bailes inesquecíveis de Debutantes de Nova Londrina, Estado do Paraná, Brasil
Debutante é a palavra usada para designar a adolescente que completa seus quinze anos de idade. A palavra vem do francês débutante, que significa iniciante ou estreante.
O baile de debutantes é um rito de passagem ao qual as jovens são submetidas, geralmente sendo realizado quando as mesmas completam quinze anos. Completando o décimo quinto aniversário de uma mulher, pedia-se uma linda festa de comemoração, onde ela seria apresentada oficialmente à sociedade, começando assim uma nova fase de sua vida.
A partir do seu "debut", a jovem moça passava a freqüentar reuniões sociais, a usar roupas mais adultas e tinha permissão para namorar. Normalmente, na recepcão dos convidados, a garota usava um vestido bonito e simples, cheio de detalhes infantis, e depois da meia noite usava um lindo vestido de gala para dançar a valsa com seu pai; tudo para representar que ela deixava de ser menina para se tornar uma mulher.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Debutante
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Debutante
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Saudades sua
Saudades sua
Quando chegar o meu tempo,
Vou habitar aquela montanha...
Procurarei minh’ alma,
Voando nas costas do vento.
Quando anoitecer,
Dormirei no silêncio da lua...
E no palco à luz de estrelas,
Sentirei falta de sua doce loucura.
Ao acordar em terras estranhas,
Sentir-me-ei na solidão maluca...
Chorarei, divagarei, e, em vão,
Gritarei em meio a muvuca.
Minha voz fará eco nos confins do sol...
Meu sonho e o destino se confundirão.
E, por mais que o tempo passe e o vento não volte,
Sentirei saudades sua.
Vou habitar aquela montanha...
Procurarei minh’ alma,
Voando nas costas do vento.
Quando anoitecer,
Dormirei no silêncio da lua...
E no palco à luz de estrelas,
Sentirei falta de sua doce loucura.
Ao acordar em terras estranhas,
Sentir-me-ei na solidão maluca...
Chorarei, divagarei, e, em vão,
Gritarei em meio a muvuca.
Minha voz fará eco nos confins do sol...
Meu sonho e o destino se confundirão.
E, por mais que o tempo passe e o vento não volte,
Sentirei saudades sua.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 03/05/2015
Reeditado em 04/05/2015
Código do texto: T5229139
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 04/05/2015
Código do texto: T5229139
Classificação de conteúdo: seguro
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (Prof. Osmar Fernandes). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. |
sábado, 2 de maio de 2015
Politiqueiro
Politiqueiro
Tu achas que enganaste o povo com tanta corrupção?
Engana-te tu, porque a população já descobriu tuas falcatruas.
Os tribunais já estão repletos de denúncias contra ti.
Afinal, o erário público é suor do semblante de cada cidadão.
A justiça quando abre a boca, devora... é implacável.
O povo do bem não suporta mais bandidos no poder... politiqueiro.
“A lei não foi feita pra enfeitar papel, foi feita pra ser cumprida”.
E, quando a lei do homem demora, a de Deus é imperdoável.
Nem um crime ficará impune, nem um condenado ficará em vão.
Roubar o erário é matar de fome e sede o nosso filho...
É o mesmo que tirar o pão da boca de toda a Nação.
Quem corrompe merece cadeia perpétua, é antinacional.
Pois faltará remédio, médico, ambulância... Socorro.
O brasileiro não aguenta mais essa vergonha Nacional.
Engana-te tu, porque a população já descobriu tuas falcatruas.
Os tribunais já estão repletos de denúncias contra ti.
Afinal, o erário público é suor do semblante de cada cidadão.
A justiça quando abre a boca, devora... é implacável.
O povo do bem não suporta mais bandidos no poder... politiqueiro.
“A lei não foi feita pra enfeitar papel, foi feita pra ser cumprida”.
E, quando a lei do homem demora, a de Deus é imperdoável.
Nem um crime ficará impune, nem um condenado ficará em vão.
Roubar o erário é matar de fome e sede o nosso filho...
É o mesmo que tirar o pão da boca de toda a Nação.
Quem corrompe merece cadeia perpétua, é antinacional.
Pois faltará remédio, médico, ambulância... Socorro.
O brasileiro não aguenta mais essa vergonha Nacional.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 02/05/2015
Código do texto: T5228399
Classificação de conteúdo: seguro
Código do texto: T5228399
Classificação de conteúdo: seguro
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (Prof. Osmar Fernandes). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. |
Francisca Soares Feitoza - Doquinha - (IN MEMORIAM
Filiação: Pai -João Alves Cavalcante (Zuca), nascido em Assaré/CE, filho de Eufrazio Alves Cavalcante e Maria Alves Feitoza. Mãe - Maria de Lima Sampaio (Mainha) – filha de: (José Rodrigues de Lima e Maria de Jesus Sampaio). Nascida em 26/11/1918 – Terça-feira; signo – sagitário; Cônjuge: Vicente Soares Leite; falecida em 19 de dezembro de 1989, Quarta-feira, (aos 72 anos de idade), sepultada em Cabixi/RO; Religião: Evangélica da Igreja Congregação Cristã no Brasil; Professora Primária no Ceará; Poetisa e declamadora – poema favorito: O Pássaro Cativo de Olavo Bilac; cor predileta – vermelho; Parteira no município de Nova Londrina/Pr.
O Pássaro Cativo
E, em breve, uma avezinha descuidada,
Batendo as asas cai na escravidão.
Dás-lhe então, por esplêndida morada,
A gaiola dourada;
Dás-lhe alpiste, e água fresca, e ovos, e tudo:
Porque é que, tendo tudo, há de ficar
O passarinho mudo,
Arrepiado e triste, sem cantar?
É que, crença, os pássaros não falam.
Só gorjeando a sua dor exalam,
Sem que os homens os possam entender;
Se os pássaros falassem,
Talvez os teus ouvidos escutassem
Este cativo pássaro dizer:
“Não quero o teu alpiste!
Gosto mais do alimento que procuro
Na mata livre em que a voar me viste;
Tenho água fresca num recanto escuro
Da selva em que nasci;
Da mata entre os verdores,
Tenho frutos e flores,
Sem precisar de ti!
Não quero a tua esplêndida gaiola!
Pois nenhuma riqueza me consola
De haver perdido aquilo que perdi ...
Prefiro o ninho humilde, construído
De folhas secas, plácido, e escondido
Entre os galhos das árvores amigas ...
Solta-me ao vento e ao sol!
Com que direito à escravidão me obrigas?
Quero saudar as pompas do arrebol!
Quero, ao cair da tarde,
Entoar minhas tristíssimas cantigas!
Por que me prendes? Solta-me covarde!
Deus me deu por gaiola a imensidade:
Não me roubes a minha liberdade ...
Quero voar! voar! ... “
Estas cousas o pássaro diria,
Se pudesse falar.
E a tua alma, criança, tremeria,
Vendo tanta aflição:
E a tua mão tremendo, lhe abriria
A porta da prisão...
Olavo Bilac
Do livro: Poesias Infantis, Ed. Francisco Alves, 1929, RJ
Coletivo da família de Doquinha:
quinta-feira, 30 de abril de 2015
DNA de Amor
DNA de Amor
Você mexe com o meu
sentimento.
Seu olhar me chama
de amor.
Quero morar em seu
apartamento.
Vou te levar para o
meu disco voador.
Quero ser o anjo do
seu sonho adormecido.
Ser o seu príncipe
desejado.
Quero acordar seu
sono amanhecido...
E eternizar o amor
mais cobiçado.
A nossa estrada já
está traçada.
Nosso destino já
está escrito.
Nossa história está
gravada.
Somos cativeiros
desse DNA de amor.
É sonho que nunca
desisto...
Eterna esperança deste
sonhador.
Prof. Osmar Fernandes
em 30/04/2015
Código do texto: T5226140
em 30/04/2015
Código do texto: T5226140
domingo, 26 de abril de 2015
Escola Municipal Arthur Bernardes (Antigo Grupão)
Ilda de Almeida - 1956/1957; Letícia Venâncio Bazzo - 1958 a 1961; Dinorah de Oliveira Soares Vasques - 1962/1963; Ondina Cureau Giacobbo - 1964 a 1966; Laura Volpato de Araújo - 1966; Walquíria Canhetti Postigo - 1967/1968; Aidyl Mello de Oliveira André - 1969/1970 a 1973; Nilza Soares de Oliveira - 1970/1971; Kazuo Shikasho - 1974 a 1979; Aidyl Mello de Oliveira André - 1979 a 1984; Maria de Lourdes Fragoso - 1985 a 1987; Lourdes de Oliveira Andrade - 1988 a 1989; Ines Maria Olivo - 1990 a 1991; Gleyde Pereira Freire Bono - 1992 a 1994; Cleonice Ferreira da Matta - 1995 a 2000; Marlene Gonçalves Torres Miller - 2001 a 2003; Enis Gasques Almeida 2004 a março de 2008; Eneil dos Santos Barros - Abril de 2008 a outubro de 2008
domingo, 29 de março de 2015
Só existe um Amor (prof. Osmar Fernandes)
Só existe um Amor
Não importa o tempo vivido,
Não importa o tempo afastado...
Amor não é feito de vidro,
Amor não é feito de vidro,
Nem morre no quadro apagado.
Amor que é germinado no céu,
Amor que é germinado no céu,
Nasce do coração d’alma...
Não anda fugindo ao léu,
Nem fingindo esperança nem calma.
Esse amor tem a bênção de Deus.
Não se multiplica em vão.
Não é feito a fé de filisteus.
Esse amor tem fôlego eterno.
É perfeito e infinito no coração,
Nem fingindo esperança nem calma.
Esse amor tem a bênção de Deus.
Não se multiplica em vão.
Não é feito a fé de filisteus.
Esse amor tem fôlego eterno.
É perfeito e infinito no coração,
E, retorna sempre ao leito materno.
Prof. Osmar Fernandes
Enviado em 12/02/2014
Código do texto: T4687720
Código do texto: T4687720
Assinar:
Postagens (Atom)